Praça da República. Foto tirada do desfinle da festa do Milho. Caminhões e camionetes no momento do desfile na Praça da República. No fundo: 1º Prédio Edifpicio Hocevar; 2º Igreja Evangélica; 3º Hotel do Comércio.
Parque Assis Brasil - Ijuí. Apresentação de um grupo de crianças de um grupo étnico.
Parque Assis Brasil - Ijuí. Foto da parte interior da casa típica dos Austríacos. Aparecem as crianças dançando.
Parque Assis Brasil - Ijuí. Um grupo de pessoas com traje típico afro estão paradas na frente da Casa típica do grupo "Herdeiros de Zumbi".
Parque Assis Brasil - Ijuí. A esquerda uma jovem, não identificada com vestido de gala vermelho. A direita com vestido de gala branca, aparece desfilando Elisa Bencke.
Parque Assis Brasil - Ijuí. na foto uma jovem loira com saia e blusa fazendo propaganda de uma loja de roupa.
Parque Assis Brasil - Ijuí. Uma jovem manequim desfilando na passarela. Não foi identificada. No fundo aparece um grande público prestigiando o evento. Somente muda a jovem manequim.
Praça República - Ijuí. Banda municipal Carlos Gomes por ocasião da abertura do ENESCOOP.
Parque Assis Brasil (em 2018, Parque de Exposições Wanderley Burmann), Ijuí – RS – Brasil. A imagem mostra público presente no evento durante o I Ciclo de Debates sobre Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Parque Assis Brasil (em 2018, Parque de Exposições Wanderley Burmann), Ijuí – RS – Brasil. A imagem mostra público presente no evento durante o I Ciclo de Debates sobre Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Parque Assis Brasil (em 2018, Parque de Exposições Wanderley Burmann), Ijuí – RS – Brasil. A imagem mostra o público presente no evento durante o I Ciclo de Debates sobre Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Identificados, na segunda fila: Wilson Nascimento e Sidney Oliveira. Ao fundo de braços cruzados: Ludwig Reichard Filho.
CTG Farroupilha, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra Primeira Prenda do RS 1991, srtª. Daniela Aguiar Franzem, do CTG Porteira Velha de Novo Hamburgo.
CTG Farroupilha - Ijuí.
ª Prenda do RS, recebendo a faixa da prenda 1990.
Ginásio Esportes - Ijuí/RS. Candidatas vibrando por ocasião dos resultados do concurso.
1ª Daniela Aguiar Franzen.
Ijuí/RS. Recebendo a faixa a eleita 1ª Prenda Juvenil Cristiane Soares da cidade de Soledade.
Ijuí/RS. No centro, vestido branco, 1ª Prenda Juvenil - Cristiane Soares. A esquerda 2ª Prenda (vestido vermelho) e a direita 3ª Prenda Juvenil do RS.
Ijuí/RS. Foto das 3 Primeiras Prendas do RS.
1- Daniela Aguiar Franzen - 1ª Prenda adulta
2- Cristiane Soares - 1ª Prenda Juvenil
3- Kelly Pavi - 1ª Prenda Mirin
Ginásio Esportes - Ijuí. 1ª Prenda Mirim do RS, (no centro) Kelly Pavi da cidade de Arroio do Meio. De cada lado as demais prendas - 2ª e 3ª.
Reportagem Jornal Manhã 29/05/1991.
Ijuí/RS.No palco todas as vencedoras do Concurso 1ª Prenda do RS - Adulto, Juvenil e Mirim. Aparecem dois homens.
Praça da República - Ijuí.
Mais de 200 máquinas foram levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
Ver Jornal da Manhã 23/03/1995 pág. Capa
Ijuí/RS, " O máximo do mínimo, produto Samrig qualidade melhor com melhor sabor"
Ijuí/RS, Água Mineral Sul-Ina e Refrigerantes Fonte Ijuí - medicinal por excelência.
Exposição 50 Anos Ijuí - Stand Menegaz Giavarina S.A., Ijuí/RS, "Para cada serviço o implemento adequado". Giavarina S.A. Indústria e Comnóercio de Passo Fundo/RS.
Ijuí/RS, Sempre imitadas nunca igualadas.
Ijuí/RS, Carro alegórico " Leopoldo Hepp S.A", saúda o povo de Ijuí.
As fotografias da Família Beck apresentam uma diversidade de temas e gêneros fotográficos, como as vistas e os retratos.
DESTAQUE DA COLEÇÃO
Imagens de vistas urbanas, os retratos ao ar livre e em estúdio, as fotografias de família.
O negativo de vidro, considerado um suporte fotográfico de alta qualidade da imagem e durabilidade, tem um volume expressivo no acervo. A partir dos negativos foram feitas as imagens positivas através de cópias por contato em papel.
Refere-se aos documentos, principalmente fotográficos acumulados no decorrer da fotografia, uma habilidade de Luiz Germano Gieseler, que reuniu vários temas e gêneros fotográficos no âmbito do círculo/núcleo familiar (cônjuge e filhos), como em suas relações com comunidade local. Outros gêneros documentais foram produzidos no decorrer dessa função, como textuais e tridimensionais, principalmente para as revelações fotográficas em laboratório. Constituído pelas seguintes subséries, que representam subfunções:
031 SUBSÉRIE Relações no âmbito familiar
031.1 SUBSUBSÉRIE Controle de bens patrimoniais e economia familiar
031.2 SUBSUBSÉRIE Recordações pessoais e círculo/núcleo familiar
031.3 SUBSUBSÉRIE Recordações de eventos sociais familiares
032 SUBSÉRIE relações com a comunidade e o município
032.1 SUBSUBSÉRIE Cobertura fotográfica de eventos sociais privados
032.2 SUBSUBSÉRIE Cobertura fotográfica artísticas e informativas em eventos públicos
033 SUBSÉRIE Processo fotográfico em laboratório
033.1 SUBSUBSÉRIE Revelações fotográficas
Os documentos fotográficos reúnem imagens de diversas tribos indígenas da região, principalmente o Kaingang e o Guarani, incluindo-se também algumas de outras regiões do Brasil.
A documentação trata dos grupos étnicos indígenas Guarani, Kaingang e Xetá.
Eurides Martins (Pancho) produziu imagens até 1990 e posteriormente, as imagens são de Elimar Martins (Panchinho). As imagens, tanto coloridas como monocromáticas (preto e branco), representam a memória fotojornalística de Ijuí entre 1980 e 2000. Do total do conjunto, cerca de 4.000 fotografias foram descritas para pesquisa.
Documentários; entrevistas; depoimentos, narrativas.
Autor (fotografias): Eduardo Jaunsem; contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração. O conjunto documental reúne documentos fotográficos produzidos pelo fotógrafo e documentos textuais coletados e parte dos documentos textuais coletados não procedem de Eduardo Jaunsem (Recortes de jornal).
DESTAQUE DA COLEÇÃO
Documentos fotográficos em diferentes suportes: fotografias em papel e negativo de vidro.
Autor (fotografias): Família Beck; contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração. O conjunto documental reúne documentos fotográficos produzidos pela Família Beck e documentos textuais coletados e parte dos documentos coletados não procedem da Família Beck (Recortes de jornal).
DESTAQUE DA COLEÇÃO
Documentos fotográficos em diferentes suportes: fotografias em papel e negativo de vidro.
Autor (fotografia): Ildo Weich; contexto de Ijuí-RS. Conjunto é formado por documentos fotográficos positivos e negativos. Conforme registro de doação: 3146 fotografias; 850 negativos flexíveis; 2608 tiras de filme (negativos); 4885 rolos de filme (negativos).
UntitledAutor: Eurides Martins (Pancho); Elimar Martins (Panchinho); Contexto de Ijuí-RS. As imagens foram produzidas para a publicação das edições do Jornal da Manhã desde a década de 1980.
Eurides Martins (Pancho) produziu imagens até 1990 e posteriormente, as imagens são de Elimar Martins (Panchinho). As imagens, tanto coloridas como monocromáticas (preto e branco), representam a memória fotojornalística de Ijuí entre 1980 e 2000.
Imagens de locais de vários estados do Brasil.
Contexto de Ijuí-RS. O conjunto documental reúne documentos, em geral de sua atuação na função religiosa: atas de solenidade; cadernos/cadernetas de anotações; cadernos de genealogia; discursos; novenas; relatos; sermões; textos de diversos assuntos; textos de palestra; textos para rádio.
DESTAQUE NA COLEÇÃO
Cadernos de registros genealógicos, elaborados por Pio Busanello e constam sobrenomes de A a Z, que servem de apoio às pesquisas sobre famílias da comunidade local. Os documentos estão listados e possuem índice de sobrenomes em ordem alfabética.
Contexto do Estado do Rio Grande do Sul. Conjunto formado por documentos textuais e fotografias sobre a memória dos municípios ou cidades do Rio Grande Sul, principalmente da região noroeste, com exceção de Ijuí.
UntitledContexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.
DESTAQUE DA COLEÇÃO:
Genealogia (Textual);
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
Fotografias (Iconográfico).
CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).
Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).
O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.
UntitledA documentação é formada em sua maioria por suportes do processo analógico, em cores e monocromáticos (preto e branco). Há diferentes temas e gêneros fotográficos como retratos e paisagens.
As fotografias de Eduardo Jaunsem apresentam uma diversidade de temas e gêneros fotográficos, como as vistas e os retratos.
DESTAQUE DA COLEÇÃO
São destaques as imagens de vistas da natureza, o cotidiano do homem no campo ou meio rural (agricultura), fotografias artísticas.
O negativo de vidro, considerado um suporte fotográfico de alta qualidade da imagem e durabilidade, tem um volume expressivo no acervo. Entre 2005 e 2007, o Museu realizou a duplicação de segurança dos negativos para filmes, bem como a reprodução das imagens positivas, através do projeto "Preservação/Publicização da Coleção Eduardo Jaunsem", aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura Federal - PRONAC - MECENATO do Ministério da Cultura (MinC).
O fundo documental Fidene consiste em documentos de diferentes gêneros como audiovisuais, bibliográficos, cartográficos, iconográficos, sonoros e textuais, que foram gerados em decorrência do desenvolvimento das funções e atividades da instituição. Os documentos sonoros organizados (Fitas cassete) estão relacionados às funções de Administração Geral, Extensão, Pesquisa, Organização e Funcionamento e Administração de Pessoal. Consiste em áudios de cerimônias, acordos, ajustes, contratos e convênios, solenidades, comemorações e homenagens, eventos de extensão, realização de palestras e conferências, realização de exposições, elaboração de políticas, concepção, organização e funcionamento, coleta de dados, realização de pesquisa, aperfeiçoamento e desenvolvimento, atos públicos, posses, inaugurações, palestras, cursos, treinamentos, entrevistas, coleta de dados para a pesquisa, atos de reconhecimento.
UntitledDocumentos em diferentes gêneros como áudios, fotografias, vídeos, textos e objetos que fizeram parte do contexto de vida do Pastor João Ferreira Filho e sua trajetória no ministério pastoral da igreja evangélica Assembleia de Deus no noroeste do Rio Grande do Sul, inclusive atuando por 27 anos em Ijuí e posteriormente, em Porto Alegre. Também há documentos sobre o período em que era oficial da marinha das forças armadas do Brasil.
Untitled6 áudios de músicas cristãs/louvores de intérpretes da região noroeste do Rio Grande do Sul; 5 áudios de pregações do Pastor João Ferreira Filho, notícia sobre sua saída da igreja de Ijuí e entrevista com o Pastor na Rádio Progresso.
Documentos textuais do âmbito pessoal do Pastor João Ferreira Filho e sua vida religiosa atuando na igreja evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Sul. Diversas espécies documentais de formação, de homenagem e reconhecimento, correspondências e de eventos no contexto da igreja.
Imagens coloridas de eventos de contexto da igreja evangélica Assembleia de Deus, retratos de João Ferreira Filho e a esposa Gesy de Vlieger Ferreira, de amigos e membros da igreja.
78 objetos do contexto de vida e atuação do Pastor João Ferreira Filho na igreja evangélica Assembleia de Deus, como medalhas, placas e troféus de homenagem, comemoração ou honra ao mérito. Inclui uma máquina de escrever.
Filmagens/vídeos de eventos no contexto da igreja evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Sul. 1 vídeo do Curso de Aperfeiçoamento de Professores de Escola Dominical (CAPED).
Contexto do Estado do Rio Grande do Sul. O conjunto é formado por documentos textuais e fotografias com o objetivo de preservar documentos referentes a entidades sindicais na região noroeste do estado.
Conjunto formado por fotografias referentes a entidades sindicais, que abrangem o período entre as décadas de 1920 e 1990, sendo a maioria de 70 e 80.
Conjunto formado por documentos textuais sobre 70 entidades sindicais.
OBSERVAÇÃO
A documentação referente às entidades de fiscalização do exercício profissional e às associações profissionais ou de classe estão arquivadas na Coleção Ijuí, no tema “5. Organizações Civis”.
O gênero textual reúne documentos referentes à administração municipal, à genealogia familiar (aproximadamente 500 famílias), casas comerciais, indústrias e outras instituições (ligadas à agropecuária, prestação de serviços, meios de comunicação e transporte, benemerentes, classistas, culturais, esportivas, recreativas, estudantis, comunitárias, político-partidárias, religiosas e de saúde). Recortes de jornais também compõem os documentos textuais, com matérias colecionadas pelo primeiro diretor do MADP, Martin Fischer, sobre os assuntos e entidades municipais.
DESTAQUE DA SEÇÃO:
Genealogia (Textual): documentos classificados no tema “0. Generalidades” como históricos familiares, árvores genealógicas, documentos como certidões de batismo, casamento, nascimento e óbito, passaportes e outros documentos de famílias ijuienses.
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “0. Generalidades/0.1 Administração Pública", que reúne 26.780 processos eleitorais das décadas de 1950, 1960 e 1970. Com frequência, a documentação é pesquisada para fins de subsidiar processos de aposentadoria e levantamentos genealógicos.
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “1. Administração Municipal”, com 378 registros de lotes urbanos e rurais da Colônia Ijuhy, datados de 1877 a 1912, anteriores à emancipação do município de Ijuí. A documentação é pesquisada como fonte de comprovação histórica e sociocultural da colonização local. Os documentos estão Microfilmados e digitalizados.
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “1. Administração Municipal”, que reúne 96.626 documentos da Administração Pública Municipal custodiados pelo MADP, sendo 1.054 relatórios de atividades da Intendência Municipal e de Secretarias (de 1912 a 1981), 15.593 telegramas expedidos e recebidos (de 1912 a 1982) e 63.839 correspondências expedidas e recebidas (de 1911 a 1973). O índice dos documentos está disponível na Sala de Pesquisa.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. O menino Paulo Otto Germano Gieseler alimentando os filhotes de patos e brincando com os cachorros. O espaço fica próximo à residência da família e ao fundo, um galpão chamado "ferraria" onde preparavam peças metálicas (ferro) usadas no moinho.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o moinho, ao lado a residência da família Gieseler e os galpões. Ao lado oposto da propriedade está a cachoeira do Rio Potiribu e a Usina Hidrelétrica (hoje Usina Velha), com apenas a primeira turbina geradora de energia. A foto pode ser do período entre 1923 e 1932, cuja vista da imagem foi capturada da estrada que dá acesso à Usina. Fonte: adpatado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1
Autorretrato de Luiz Germano Gieseler utilizado em anúncio do moinho. Não há indícios, registros que mencionem ser um autorretrato, porém, na época já era possível realizar a própria imagem de forma autônoma controlando o tempo do obturador.
A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.
A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da construção com destaque a duas fachadas: uma em direção ao sul, com palmeira na lateral e apenas janelas; outra, em direção leste, com varanda e jardineira, que dá de frente para o rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação. Plano de fundo: uma segunda construção que fica para a fachada da cozinha da residência, onde está localizada a chaminé. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912. Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Gustavo Mohr e Ida Emilia Elisabeth Weber posam para fotografia durante a confraternização de casamento. Primeiro plano: o casal está no centro da imagem. A noiva usa vestido todo escuro (provavelmente na cor preta) e longo, que cobre parte dos sapatos, sobre sua cabeça, uma tiara, coroa ou arranjo composto de flores com folhas delicadas. O noivo usa terno escuro (provavelmente na cor preta). Ao fundo, o que parece um pano ou cortina escura para o registro fotográfico dos noivos. Plano de detalhes: Ida e Gustavo sorriem sutilmente, ela está com seu braço entrelaçado ao dele. Plano de fundo: o ambiente da cena é o interior de uma edificação de madeira, ao fundo, há um pano ou cortina escura para o registro fotográfico. Ida Weber (23/07/1896-13/04/1963), sobrinha de Luiz Germano Gieseler, filha de Henriqueta Helena (irmã de Luiz Germano Gieseler) e Henrique Weber. Gustavo Mohr (17/05/1894-20/10/1940). Ambos, quando faleceram foram sepultados no cemitério do distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e no entorno; nitidez III (iluminação) clara sem sombras, mas pelo cenário escuro, a imagem tem pouca claridade.
ANOTAÇÕES: este casamento está registrado numa das caixas/embalagens originais dos negativos de vidro que foram entregues à instituição de custódia. A anotação pertence à caixa 29, que continha os negativos 297 e 301, de mesmo contexto desta imagem descrita. Esta imagem, pertencente ao negativo 120, estava separado dos demais, na caixa nº12. Explicação sobre a notação do código de localização, ver item “regras e convenções”.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), o noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário, onde surge um menino que espia/acompanha o ato fotográfico. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo; nitidez III (iluminação) escuro na parte inferior da imagem, com sombras.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, dividindo o destaque com o casal na fila da frente (possíveis integrantes da família respeitados, também mais idosos). A noiva usa vestido branco, véu e grinalda, o noivo veste terno escuro e gravata. Vários retratados, que podem ser familiares e ou amigos convidados dividem espaço na fotografia. Plano de detalhes: todos estão com os lábios cerrados, alguns aparentam leve sorriso. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) com pouco contraste (linhas razoavelmente definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo (retratados do fundo e laterais); nitidez III (iluminação) claro, com pouca sombra na parte inferior da imagem.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: Estação Ferroviária de Ijuhy (escrita da época). Plano de detalhes: entorno da ferrovia, linha férrea. Plano de fundo: vista da área central da cidade de Ijuí e vegetação nativa.
Local: Praça da república, ijuí, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. A Igreja do Relógio, oficialmente Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), localizada na Praça da República, também foi conhecida por "Igreja da Cruz" pelo formato de construção em cruz, como das capelas em estilo gótico, cuja planta baixa mostra a forma de crucifixo. "A foto, sem data, provavelmente no dia de sua inauguração, o espaço frontal é a Praça da República, nota-se uma cerca que protegia a praça da entrada de cavalos a qual também servia para amarrá-los pelo lado da rua. A Comunidade Evangélica de Ijuí iniciou suas atividades oficialmente na então Colônia de Ijuhy no dia 19 de janeiro de 1895, em acordo com relatos encontrados nas buscas da pesquisa realizada. A igreja teve sua planta elaborada durante o ano de 1907 e inaugurada em 08 de maio de 1914, a pedra fundamental teve seu lançamento em 07 de janeiro de 1909. Os preparativos e o movimento para a construção do templo principal da igreja iniciaram na gestão do pastor Hermann Rosenfeld, de 1903 a 1912, porém este não presenciou a construção da obra pois voltou para sua pátria de origem Alemanha, de 1912 a 1913 foi substituído pelo pastor Hans Henn. Em março de 1913 Henn foi substituído pelo pastor Karl Gottschald, sendo a igreja inaugurada na gestão deste e Albino Brendler, cujo nome completo era Arthur Albino Brendlerfoi presidente da comissão de construção". Fonte: texto adaptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. Colheita manual do milho, uma criança sentada sobre a carroça com dois cavalos, junto aos alimentos colhidos. O menino parece o filho caçula de Luiz Germano Gieseler, Adolfo Guilherme, mas não há identificação confirmada.