Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra os filhos do casal Luiz Germano Gieseler (Ludwig Hermann Gieseler) e Emílie em frente à porta casa de tijolos à vista em Ijuí-RS, com data aproximada entre 1912 e 1914, "as roupas usadas eram sempre feitas em casa pela própria família". Da esquerda para a direita na fila de trás estão: Emílie Anna; Emílio Ernesto (Emil Ernst); Henrique Arthur Max (Heinrich Arthur Max, o tio Max); na fila da frente: Adolfo Ricardo Guilherme (Adolf Richard Wilhelm); Paulo Otto Germano. Fonte: adaptado do relato escrito de Edgar Gieseler, pasta 2.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Henrique Arthur Max Gieseler e Justina Ida Lausch, que que posam para fotografia em frente à porta da residência da propriedade da família Gieseler. Primeiro Plano: os noivos estão no centro da imagem, posicionados no último degrau da escada em frente à posta residencial e ambos estão em posição de frente para o outro, em leve sentido diagonal, onde ela olha em direção à câmera e ele olha para a lateral. O vestido da noiva é na cor branca, no estilo que segue nos anos 1920, mais soltos e curtos, cortes mais retos com sapatos e parte das pernas a mostra, possui véu e ela segura um grande buquê de flores numa das mãos. Plano de detalhes: eles não estão sorrindo e preservam os braços relaxados, que não estão entrelaçados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, o entorno da escada e porta está decorado com folhagens tropicais (palmeira leque) e um vaso no degrau. Henrique Arthur (14/09/1896-20/07/1978), também chamado apenas por Max era o filho mais velho dentre os rapazes, sendo Anna Emilia nascida primeiramente, ainda em Santa Cruz como ele.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e demais planos; nitidez III (iluminação) clara sem sombras.
Neta de Luiz Germano, Ida Erika Gieseler (07/01/1928, Ijuí-RS-13/06/2012, Tunas/Santa Rosa-RS), filha de Henrique Arthur Max e Justina Ida, nascida Lausch. Ida Erika foi casada com Gustavo Essenburg, alguns de seus filhos eram Helga e Conrado.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra Ida Erika Gieseler tomando banho numa banheira de metal, localizada na varanda da casa de seu pai, Luiz Germano. A residência ficou pronta em 1912.
Local: Rio Potiribu, Linha 1, e seus amigos no rio Potiribu, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra os filhos de Luiz Germano Gieseler com outras crianças e adolescentes (podem ser parentes) em momento de diversão e lazer no Rio Potiribu, com canoas. A cena mostra os momentos em que as canoas viram e todos pulam ou caem na água.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. Data da foto está relacionada à data da imagem do "lenhador" (LGG C29 305), devido à geada, em 22/07/1915. A imagem mostra a água congelada que vem da bica do rio, também no cocho de água para equinos, próximo à roda do moinho, instalado para os animais dos clientes que ali paravam. Fonte: texto aptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1.
Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o prédio do moinho colonial de Luiz Germano Gieseler, juntos à cascata do Rio Potiribu, Usina Velha. Na janela aparecem Maria Emilie com um dos filhos, na outra janela ao lado, outro filho e no andar de baixo, na escada da porta de entrada, mais um dos filhos em pé. Também, em torno do moinho estão alguns animais como porcos soltos no pátio.
Local: Local: Picada Travessa (atualmente Linha Travessa), Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Conforme legenda da embalagem traduzida do alemão: 8) Rua [?] de S.Cruz; 10) Picada Travessa.
Local: Local: Praça da bandeira e Gruta da Coquinha, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Praça da Gruta, na época poderia ser assim chamada, hoje, sua denominação oficial é Praça da Bandeira, e o nome da Gruta: Coquinha. A imagem mostra à direita Sofia Klever, nascidade Niedesberg, à esquerda é Emílie Anna Gieseler. Conforme legenda da embalagem traduzida do alemão: "12) Praça da Gruta S.Cruz.".
João Hauth e sua famíia eram vizinhos e amigos da família Gieseler e Niedesberg em Santa Cruz do Sul/RS. João foi padrinho de batismo em 06/08/1899 de Emílio Ernesto Gieseler (filho de Luiz Germano Gieseler).
Local: Residência da família Hauth, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Conforme legenda da embalagem traduzida do alemão: 6) 4 filhos de João Hauth". A fotografia foi tirada Santa Cruz do Sul/RS, local onde hoje é a Linha Travessa, em frente à casa onde residia Maria Emilie Niedesberg (esposa de Luiz Germano Gieseler) e sua família. No centro da imagem está o casal João Hauth e sua esposa.
João Hauth e sua famíia eram vizinhos e amigos da família Gieseler e Niedesberg em Santa Cruz do Sul/RS. João foi padrinho de batismo em 06/08/1899 de Emílio Ernesto Gieseler (filho de Luiz Germano Gieseler).
Local: Residência da família Hauth, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Conforme legenda da embalagem traduzida do alemão: 6) 4 filhos de João Hauth". A fotografia foi tirada Santa Cruz do Sul/RS, local onde hoje é a Linha Travessa, em frente à casa onde residia Maria Emilie Niedesberg (esposa de Luiz Germano Gieseler) e sua família. No centro da imagem está o casal João Hauth e sua esposa.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Gustavo Mohr e Ida Emilia Elisabeth Weber posam para fotografia durante a confraternização de casamento. Primeiro plano: o casal está no centro da imagem. A noiva usa vestido todo escuro (provavelmente na cor preta) e longo, que cobre parte dos sapatos, sobre sua cabeça, uma tiara, coroa ou arranjo composto de flores com folhas delicadas. O noivo usa terno escuro (provavelmente na cor preta). Ao fundo, o que parece um pano ou cortina escura para o registro fotográfico dos noivos. Plano de detalhes: Ida e Gustavo estão com semblantes sérios, ela está com seu braço entrelaçado ao dele. Plano de fundo: o ambiente da cena é o interior de uma edificação de madeira, ao fundo, um pano ou cortina escura para o registro fotográfico. Ida Weber (23/07/1896-13/04/1963), sobrinha de Luiz Germano Gieseler, filha de Henriqueta Helena (irmã de Luiz Germano Gieseler) e Henrique Weber. Gustavo Mohr (17/05/1894-20/10/1940). Ambos, quando faleceram foram sepultados no cemitério do distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e no entorno; nitidez III (iluminação) clara sem sombras, mas pelo cenário escuro, a imagem tem pouca claridade.
ANOTAÇÕES: Este casamento está registrado numa das caixas/embalagens originais dos negativos de vidro que foram entregues à instituição de custódia. A anotação pertence à caixa 29, que continha os negativos 297 e 301, de mesmo contexto desta imagem descrita. Esta imagem, pertencente ao negativo 120, estava separado dos demais, na caixa nº12. Explicação sobre a notação do código de localização, ver item “regras e convenções”.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Gustavo Mohr e Ida Emilia Elisabeth Weber e família posam para fotografia durante a confraternização de casamento. Primeiro plano: Os noivos aparecem no centro da imagem, sentado na ponta da mesa e os demais membros da família estão posicionados ao redor do casal, sendo adultos e crianças misturados, sem ordem aparente de pais e filhos. A noiva usa vestido todo escuro (provavelmente na cor preta), sobre usa cabeça, uma tiara, coroa ou arranjo composto de flores com folhas delicadas. O noivo usa terno escuro (provavelmente na cor preta). Plano de detalhes: Pelos gestos ou movimentos irreverentes dos retratados masculinos, o momento é alegre e descontraído. Um sujeito, usando máscara levanta a garrafa cheia de uma bebida escura, que pode estar sendo usada para o brinde dos noivos, pois há apenas três copos cheios sobre a mesa. A mãe da noiva, Henriqueta Helena (irmã de Luiz Germano Gieseler), na época, viúva de Henrique Weber, está sentada sobre a mesa no lado direito e segura um dos copos; Fritz Willy (irmão de Luiz Germano) de bigode, lenço no pescoço e boné de lado; Clara Helena Hedwig (irmã de Luiz Germano), casada com Frederico Germano Genz, próxima à noiva, no lado esquerdo. Plano de fundo: O ambiente da cena parece o interior de uma residência ou estabelecimento de madeira: ao fundo, um pano ou cortina escura para o registro fotográfico dos noivos e ao lado mostra a parede de madeira na cor clara com dois quadros pendurados. Ida Weber (23/07/1896-13/04/1963), sobrinha de Luiz Germano Gieseler. Gustavo Mohr (17/05/1894-20/10/1940). Ambos, quando faleceram foram sepultados no cemitério do distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: horizontal; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco, exceto a menina no canto esquerdo e crianças no fundo; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e no lado direito, já os demais planos estão com pouca definição ou esmaecidos; nitidez III (iluminação) clara sem sombras.
Série Prática Fotográfica, Subsérie relações familiares, Subsubsérie Confraternizações e Cerimônias, Dossiê Recordações de casamento.
ANOTAÇÕES: Este casamento está registrado numa das caixas/embalagens originais dos negativos de vidro que foram entregues à instituição de custódia. A anotação pertence à caixa 29, que continha os negativos 297 e 301, de mesmo contexto desta imagem descrita. Esta imagem, pertencente ao negativo 120, estava separado dos demais, na caixa nº12. Explicação sobre a notação do código de localização, ver item “regras e convenções”.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos não estão no centro da imagem, um pouco ao lado direito, mas em evidência na fila da frente do grupo, a centralização está no agrupamento de retratados, supondo-se estar constituído pelos familiares e amigos próximos do casal. Ao lado dos noivos, o gaiteiro (tocando acordeom) é Inácio Nowaczyk. A noiva está sentada e usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo sentado, veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo, mas o noivo sorri. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade, ao fundo uma construção de madeira, que pode ser uma casa ou residência da família de um dos noivos. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: horizontal; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: família e casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, com mais exposição no lado esquerdo superior.
Rua 21 de Abril/ José Gabriel - Ijuí. A foto de Ijuí, foi tirada do sentido periferia (sudoeste) Centro (Nordeste), cerca de arame, lavoura e casas. Quarteirões da Rua José Gabriel, onde hoje se localiza-se a IMASA e o Posto Oppermann. Na rua 21 de abril, na casa branca com três janelas, moravam os pais do Sr. Sadi Strapazzon.
No alto aparece a vista central de Ijuí, despontando a torre das duas igrejas.
Adiante aparece o campo do São Luiz.*
Ijuí/RS. Vista da Prefeitura Municipal de Ijuí em 1924.
UntitledPraça da República - Ijuí. Nesta aparece a montagem de uma barricada de defesa contra a Coluna Prestes também um carro sem tolda rodeado por homens armados e cavalos encilhados. No canto esquerdo observa-se uma bandeira da Cruz Vermelha.
Ataque da Coluna Prestes foi em 29 de outubro de 1924.
Vista parcial de Ijuí, provavelmente tirada da Rua 21 de abril em direção ao centro, já que observa o gramado do Esporte Clube São Luiz, à direita. Em primeiro plano aparece potreiro com cerca de areme e casas. No alto vista ampla da zona urbana.
UntitledRua do Comércio - Ijuí/RS. Foto tirada dos trilhos, alto da Rua do Comércio, no sentido oeste-leste. Aparece a rua e uma calçada, ao centro, fileiras de postes da rede de energia elétrica. A direita, o primeiro prédio de colunas na altura do telhado, era o Hotel Glitz.
No alto aparece a Praça da República, onde se observa a torre da caída d'água, às duas igrejas, sendo a Católica a da direita e a evangélica da esquerda.
A esquerda aparece uma rua de chão batido. Trata-se da Rua Floriano Peixoto, esquina com a Rua Tiradentes. Nestas duas esquinas, a esquerda, aparece uma casa de material com duas janelas (existe ainda hoje), pertencente a família Lange, na outra esquina, a direita, uma residência com três janelas, onde morava a Família Guimarães, a mesma foi demolida em 1993.
Rua Coronel Dico - Ijuí/RS. Vista da Rua Coronel Dico, no sentido leste-oeste. Na rua, de chão batido, aparece o carro fotográfico Beck, estacionado a direita e de frente para o oeste. No lado esquerdo, aparece uma carroça no sentido contrário do carro, em frente ao prédio da Selaria Geiss. Mais abaixo (prédio com porta lateral escura) e a Selaria Gressler. No alto, à esquerda, aparece a torre da Matriz da Natividade. A direita casa branca com três janelas, era a residência de Germano Gressler e seu genro Siegfried Feix.
UntitledPraça da República - Ijuí/RS. Em primeiro plano aparece o dorso de dois cavalos dando a impressão de ser tirado a foto de dentro da carroça. Foi retratada a rua frontal, da parte do sul, da Praça da República, mostrando na esquina a Livraria e Editora Jornal Correio Serrano, “Die Serra Post”. Logo depois o Cine Teatro Serrano, a Igreja da Natividade e o Salão São Luiz e na esquina, o Café Cristal, atual Edifício Muraro. Em frente aos prédios aparece um carro com tolda e uma carroça com dois cavalos.
UntitledPraça da República - Ijuí/RS. Na foto aparece a Rua do Comércio no sentido leste, a partir da Praça da República e a Rua 15 de Novembro na direção norte. Em primeiro plano, aparecem copas de árvores da Praça da República e a casinha de transformador de luz. Na esquina do lado direito da foto, aparece a Casa Comercial da Família Sabo, hoje Edifício Nelson Lucchese e no lado esquerdo, Casa Comercial Schamberg. No fundo, na Rua Floriano Peixoto, indicado por uma seta branca, aparece o Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), na época, denominado Colégio Sinodal, inaugurado em 18 de outubro de 1914. O Colégio Sinodal era mantido pela Sociedade Escolar Alemã da Comunidade Evangélica. À direita do Colégio, na rua José Bonifácio, aparece a casa de João Klett. Ainda na Rua José Bonifácio, a casa Comercial de Max Fracke, tendo na frente um pinheiro e um cipreste. Em último plano, aparece abundante mata nativa. A população de Ijuí em 1923 era de 35.777 habitantes.
UntitledPraça da República - Ijuí/RS. Na foto aparece a matriz retratada de frente, enfeitada com bandeiras de papel, que saem da altura da torre e se estendem a frente e aos lados da igreja. Em primeiro plano, observa-se cerca de tela, que cercava a Praça da República. Ao lado direito, observa-se parte do salão São Luiz e a esquerda parte do Cine Teatro Serrano.
UntitledRua 19 de Outubro - Ijuí/RS. A foto tirada no sentido oeste-leste, retrata a vista parcial de Ijuí da Rua 19 de Outubro no sentido centro. Em primeiro plano, aparece um potreiro e parte de uma lavoura. Logo depois da rua 19 de Outubro esquina com a 14 de Julho, iniciando-se a área de moradias. Seguindo a Rua 14 de Julgo no sentido leste, no lado esquerdo aparece uma casa branca de janelas de vidro, com telhado de zinco, pertencente a família Schmidt. Na Rua 19 de Outubro, a segunda casa de madeira com área que sobressai o telhado, pertencia a família Rick. Um pouco atrás, mas à esquerda, aparece uma casa de esquina de cor branca, com fachada onde sobressaem oito colunas na altura do telhado, pertencente ao Sr. Quirino Lucchese.
No alto, sobressaem as torres das duas igrejas, à direita a Mtriz da Natividade e a esquerda a Igreja Evangélica. Um pouco abaixo da Igreja Evangélica, aparece uma casa branca de telhado achatado com janelas que sobressai ao telhado, antiga residência de Coronel Dico, localizada na Rua do Comércio, logo abaixo das Organizações Hass.
Rua do Comércio - Ijuí/RS. Foto da Rua do Comércio, tirada no sentido oeste-leste, partindo dos trilhos da viação férrea ao centro. Em primeiro plano, na rua de chão batido, observa-se nas laterias, suporte para proteção de mudas de árvores. Ao lado direito, a casa branca com fachada de colunas na altura do telhado, era um prédio do Hotel Glitz e depois passou a ser a firma Flitz. Seguindo no sentido leste, a direita. Na baixada, a casa branca de telhado pontudo e de duas janelas, era a casa comercial de Habib Craidy. Logo após a terceira casa, com duas janelas pequenas e duas grandes, era residência do Professor Roberto Röeber. No alto à esquerda, observa-se a Igreja Evangélica e a construção anterior é o Clube Ijuí.
UntitledRua José Gabriel - Ijuí/RS. Em primeiro plano aparece gramado, do lado esquerdo da rua Sete de Setembro e do lado direito uma cerca e árvores. Observa-se duas vacas, uma pessoa caminhando. À direita da rua aparece potreiro com algumas árvores. Adiante aparecem primeiras casas, tendo início a zona urbana. No alto despontam às duas igrejas: a Igreja Evangélica de frente e a Igreja Natividade, aos fundos. O prédio retangular atrás da Igreja da Natividade, é o Presídio Municipal, que se localizava na rua Venâncio Aires, onde hoje fica a Câmara de Vereadores.
UntitledRua Benjamin Constant - Ijuí/RS. Foto da rua Benjamin Constant, retratando o lado sul da Praça da República. Em primeiro plano aparece pátio com cerca de madeira localizava-se a Comercial de Basílio Ruffo Motta e a Lancheira Tiroleza. A esquerda da foto, observa-se canto da Praça da República e a direita, 1º O Café Cristal (1930), este café queimou por volta de 1938, hoje localiza-se o Edifício Muraro. Logo depois aparece o Salão São Luiz, a Igreja da Natividade, o Cine Teatro Serrano, e na esquina a Livraria e Editora de Löw Filhos, hoje Edifício Itália Lucchese. No alto, na Rua 15 de Novembro, aparece residência de Miguel Capssa, onde em 1993 era a Feira do Automóvel.
UntitledRua 15 de Novembro, Esquina da praça - Ijuí/RS. Foto da Rua 15 de Novembro, na esquina da Praça da República, mostrando a rua sem calçamento em primeiro plano. O prédio da foto é do jornal "Die Serra Post" Correio Serrano (fundos) e da Livraria Löw e Filhos, funcionando simultaneamente. Em 1993, localizava-se ali o Edifício Itália Lucchese. Em frente ao prédio observa-se árvores de sombra (cinamomos) e pessoas: quatro adultos em pé e numa guarda de madeira, para amarrar cavalos; à esquerda um homem parado em frente a uma porta.
UntitledIjuí/RS. A foto mostra em primeiro plano, um potreiro com cinco vacas: três malhadas, uma preta e uma branca. Duas árvores, uma de casa lado projetando ampla sombra ao chão. Logo após inicia-se a zona urbana. À direita aparecem estacionados vagões de trem, à esquerda, um prédio de três telhados onde se localizava a Refinaria de Banha, onde está escrito: "Sociedade da Banha Sul Riograndense LTDA" , onde em 1993 estava localizada a Incobrasa. Após a refinaria, observa-se o alto da Rua Àlvaro Chaves, onde à esquerda aparece o prédio do Tiro de Guerra, em 1993, a Sociedade do Bem Estar Social, e a direita o prédio da Escola Estadual Rui Barbosa (Ruizinho). Mais à direita, despontam as torres das duas igrejas da Praça da República. A foto foi tirada no sentido oeste-leste.
UntitledRua do Comércio esquina com a Rua 7 de Setembro - Ijuí/RS. Em primeiro plano aparece a Rua do Comércio calçada, cortada pela Rua 7 de Setembro. O primeiro prédio à esquerda é a funilaria de Arthur Fuchs que deu início a Imasa, hoje (1993), é o Edifício Bruno Brendler. A direita aparece a casa Comercial Dico, onde em 1993 ficava a firma Hass. O segundo prédio à esquerda é a casa Dico, hoje Edifício Alcinda Gomes e a Farmácia do 5 no térreo. A direita, o segundo prédio é a casa Comercial de Henrique Kopl e logo ao lado residência, hoje (1993) residência de Vandroaldo Kopl. Seguindo a rua no sentido oeste-leste, fica a Praça da República.
Observa-se árvores de plátano nas laterais das ruas e dois coqueiros, um de cada lado, na esquina. A esquerda uma carroça e ao meio da rua, crianças.
(Local da imagem não identificado). Foto tirada no sentido sudoeste-nordeste, aparecendo em primeiro plano, uma cerca de arame e lavoura com plantações. A seguir observa-se o início da zona urbana. Na rua 21 de abril, a casa de três janelas de frente para o oeste e do Sr. Sady Strapazzon. Seguindo a rua sentindo leste, aparece o gramado do Estádio 19 de Outubro. No alto observa-se a torre das duas igrejas.
UntitledCentro de Ijuí - Ijuí/RS. Foto da Praça da República, registrando o lado sul, frente da Igreja da Natividade. Em primeiro plano aparecem as copas das árvores da Praça. À esquerda a Livraria de Löw e Filhos, onde junto funcionava o Jornal "Die Serra Post". A seguir o Cine Teatro Serrano, o salão São Luiz e na esquina da Rua Benjamin Constant, o Bazar Schultz, hoje (1993), localiza-se aí, o Edifício Muraro. Em último plano a foto mostra a mata nativa, bem próximo ao centro urbano.
UntitledRua 21 de Abril - Ijuí/RS. Foto da rua 21 de Abril, esquina com a rua Bento Gonçalves, tirada no sentido sudoeste-nordeste. Em primeiro plano, aparece uma cerca de arame e arvoredo, depois, dois prédios de madeira, onde o da direita provavelmente era uma igreja, já que apresenta um detalhe na ponta. A seguir à direita, a casa de material com três janelas e cerca lateral de madeira, a mesma é do Sr. Sady Strapazzon. Na rua Bento Gonçalves, observa-se uma casa de fachada na altura do telhado, onde em 1993 residia o Sr. Clovis Lucchese. As duas igrejas despontam no alto da cidade.
UntitledRua Coronel Dico - Ijuí/RS. Foto da Rua Coronel Dico, no sentido centro. Em primeiro plano aparece um gramado, depois em destaque, prédio de Alfredo Krampe, na esquina com a rua Diretor Pestana. Seguindo a direita, o prédio de uma janela e posteriormente, o de três janelas que era da fampilia Gressler. Mais a direita, aparece a torre da Igreja Evangélica. A esquerda, a Igreja da Natividade. Mais a esquerda aparecem telhados de três prédios que são da firma de Função Reimann. Na rua Coronel Dico a esquerda esquina com a 13 de maio, na subida aparece a casa de José Lucchese, apresenta a fachada na altura do telhado. Observa-se que os postes de rede elétrica ficam no centro da rua. No alto da rua aparecem carros antigos transitando nos dois sentidos.
UntitledEstádio 19 de Outubro - Ijuí/RS. A foto mostra em primeiro plano o gramado de campo do Estádio 19 de Outubro, do Esporte Clube São Luiz. Depois aparece a cerca de madeira, uma casinha (meia-água) ao centro, com roupa estendida a direita. Logo atrás da cerca aparecem casas e bem ao alto a Igreja da Natividade. Mais à esquerda desponta a torre da Igreja Evangélica.
UntitledRua Floriano Peixoto, esquina com a Rua 7 de Setembro - Ijuí/RS. Foto tirada no sentido leste-oeste, aparecendo a esquina das ruas 7 de Setembro e Floriano Peixoto. Em primeiro aparecem os pátios de residências, à direita (leste) da rua 7 de Setembro, no mesmo local onde se encontra hoje (1993) a CRT - Companhia Riograndense de Telecomunicações.
Seguindo a rua Floriano Peixoto, no sentido oeste, observa-se a Pedreira Municipal, onde em 1993 ficava a Feira Municipal. Mais a esquerda observa-se a Rua do Comércio e ao alto os tilhos da viação férrea, com vagões estacionados e também o prédio da Estação Ferroviária.
Rua 15 de Novembro - Ijuí/RS. A foto mostra a Casa Scharnberg na esquina das ruas do Comércio com a 15 de Novembro. Em primeiro plano aparece o calçamento, depois o prédio de esquina. Na porta de esquina observa-se uma placa onde está escrito "DEPOSITÁRIO", o restante é ilegível, sendo que o desenho é de uma águia. Em frente ao prédio, à esquerda aparecem cavalos amarrados, e à direita um grupo de pessoas. As árvores estão podadas, com exceção do coqueiro. Aparece também um poste de energia elétrica. Hoje (1993), neste local está o Lojão Arco Iris.
UntitledIjuí/RS. Foto da Praça da República em 1916. Em primeiro plano, aparece uma cerca de arame que cercava a praça para evitar que os animais entrassem, estragando o gramado e as plantas. A roleta, servia para a passagem das pessoas que aparecem sentadas em bancos de madeira, um no banco à esquerda e dois à direita. Outro homem aparece em pé em frente ao banco, de terno e cartola. Observa-se que as árvores, coqueiros e outras, são pequenas, plantadas recentemente e o gramado também é recente.
Segundo informação do Sr. Waldemar Garros, foi contratado um jardineiro diplomado na Suíça para projetar a Praça nestes moldes.
Ao fundo da foto aparecem casas. A primeira à direita pertenceu a Miguel Capssa, sendo uma das primeiras casas de alvenaria de Ijuí.
Centro de Ijuí - Ijuí/RS. Foto do lado norte da Praça da República. Primeira casa à esquerda, localiza-se na Rua Floriano Peixoto, sendo o antigo cartório, hoje (1995), localiza-se aí, o Bamerindos. A seguir, mais a frente, aparece a Igreja Evangélica, o Hotel do Comércio e a Loja Schneider (hoje, União de Bancos).
UntitledRua General Osório - Cruz Alta/RS. O prédio à direita é o Comando da AD/3.
UntitledTenente Portela/RS.
Posto Indígena de Guarita - Tenente Portela/RS.
Seminário São Geraldo - Ijuí/RS. Família Crespan do Toldo de Guarita.
Contexto do Estado do Rio Grande do Sul. Os documentos contêm registros textuais e fotográficos sobre o movimento cooperativista gaúcho.
UntitledEstão preservados documentos de 81 cooperativas localizadas no Estado do Rio Grande do Sul.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Henrique Arthur Max Gieseler e Justina Ida Lausch, que que posam para fotografia em frente à porta da residência da propriedade da família Gieseler. Primeiro Plano: os noivos estão no centro da imagem, posicionados no último degrau da escada em frente à posta residencial e ambos estão em posição de frente para o outro, em leve sentido diagonal, onde ela olha em direção à câmera e ele olha para a lateral. O vestido da noiva é na cor branca, no estilo que segue nos anos 1920, mais soltos e curtos, cortes mais retos com sapatos e parte das pernas a mostra, possui véu e ela segura um grande buquê de flores numa das mãos. Plano de detalhes: eles não estão sorrindo e preservam os braços relaxados, que não estão entrelaçados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, o entorno da escada e porta está decorado com folhagens tropicais (palmeira leque) e um vaso no degrau. Henrique Arthur (14/09/1896-20/07/1978), também chamado apenas por Max era o filho mais velho dentre os rapazes, sendo Anna Emilia nascida primeiramente, ainda em Santa Cruz como ele.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e demais planos; nitidez III (iluminação) clara sem sombras.
AP 91.2135 RETOCADOR DE NEGATIVO
AP 91.2136a-b COPIADOR DE NEGATIVO 13X18 (n.l.)
AP 91.2137 COPIADOR DE NEGATIVO 9X12
AP 91.2138 BACIA OU CULVETA
AP 91.2139 CHASSIS (n.l.)
AP 91.2140 VIDRO (a,b,c,d)
Refere-se aos documentos de uso particular, privado, como também de âmbito do círculo/núcleo familiar (cônjuge e filhos).
O objetivo da hemeroteca é preservar, tanto os jornais produzidos no município de Ijuí e Noroeste do Rio Grande do Sul. Também inclui títulos de cunho histórico e político, com temáticas relacionadas ao patrimônio histórico-cultural, por isso, a permanência de edições de fora do estado. Atualmente, o conjunto reúne 40 títulos, relacionados à cidade de Ijuí, Estado do Rio Grande do Sul e Brasil, em sua maior parte, proveniente de Ijuí e região. Na coleção, também há suplementos de diferentes locais, com temas comemorativos ou de âmbito histórico.
DESTAQUES NA COLEÇÃO
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Jornais “Correio Serrano” e “Die Serra Post”: o Museu preserva edições de 1917 a 1988 do Correio Serrano e edições de 1919 a 1984 do Die Serra Post. As reproduções das edições pelo projeto “Preservação da Memória Jornalística de Ijuí” (2004) estão disponíveis para acesso em banco de dados local, tanto as cópias em microfilme, por meio de equipamento de leitura, quanto as cópias digitalizadas.
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Jornais “Cotrijornal” e “O Povo”: O Museu preserva 220 edições entre 1973 e 1994 do Cotrijornal, produzido pela Cooperativa Tritícola Serrana Ltda (COTRIJUÍ) e o fac-símile das 160 edições de O Povo, jornal político, literário e ministerial da República Rio Grandense produzido no contexto da Guerra dos Farrapos. As reproduções das edições pelo projeto “Difusão da memória social através da imprensa em ljuí e Rio Grande do Sul: conservação do acervo de jornais e acesso eletrônico às publicações sobre a revolução farroupilha (1838-1840) e o cooperativismo regional (1973-1994)” estão disponíveis para consulta online através dos catálogos do “Cotrijornal” e de “O Povo”.
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“Jornal da Manhã”: jornal produzido em Ijuí desde 1973, com todas as edições preservadas pelo Museu até os dias atuais. A coleção ainda não foi reproduzida, mas os originais podem ser consultados na sala de pesquisa e as reproduções de datas específicas podem ser solicitadas mediante atendimento presencial ou a distância (agende sua pesquisa).