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Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona. Legenda da ficha catalográfica em 2000: "visão geral da miséria em que vivem os Índios acampados.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de criança. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: Comunidade Indígena de Péi-Kãr, Rodeio Bonito, RS.

Local não identificado. Indígena e religiosidade.

Itapiranga - RS. Indígena Kaingang de passagem por Itapiranga - RS.

Local: Escola Rural do Distrito Itaí de Ijuí - RS. A imagem mostra indígenas em cerimônia católica de primeira comunhão ou primeira eucaristia.

Local: Distrito de Itaí, de Ijuí - RS. Crianças indígenas Kaingang, de Inhacorá - RS em colônia de férias.

Local: Guarani das Missões - RS. A imagem mostra mãe e pai com quatro filhos crianças, de família afro-brasileira e indígena (aparentemente o pai é descendente de indígena).

Local: Inhacorá - Grupo de Índias em frente a uma moradia.

Local: Inhacorá - RS.

Local: Inhacorá - RS. Major Xico Fongue.

Local: Iraí - RS. A imagem mostra um grupo de homens Indígenas Kaingang de Nonoai-RS. Há uma Inscrição de legenda na imagem: "Indígenas do Toldo de Nonoai em visita em Iraí".

Local: Rancho na Terra Indígena Toldo de Nonoai, RS. A imagem mostra o rancho e ao lado, mulheres e crianças.

Local: Iray [Iraí] - RS. Mulher indígena Kaingang de Nonoai-RS com o filho, instalados numa cabana em Iraí-RS.

Local: Toldo de Nonoai-RS. A imagem mostra mulheres indígenas carregam crianças através de faixas nas costas. Também há duas crianças no entorno.

Local: Nonoai - RS. A imagem mostra mulheres indígenas Kaingang e crianças.

Local: Nonoai - RS. A imagem mostra duas mulheres indígenas Kaingang, com crianças ao colo e em seu entorno.

Local: Irai - RS. A imagem mostra Famílias indígenas Kaingang de Nonoai-RS, com cestos para venda.

Local: Terra Indígena Nonoai, RS. Mãe indígena kaingang com seu filho e crianças ao redor, da aldeia de Pinhalzinho, Nonoai. (Ela é natural de Serrinha, área extinta durante o governo Leonel Brizola).

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: BR - 285, trevo em direção ao município de Cruz Alta, Ijuí - RS. Mulheres indígenas Kaingang em confecção de cestaria, acompanhadas de crianças. Ao fundo, uma habitação de lona.

Local: Inhacorá - RS. Sra. Hedwig Lampann em visita ao toldo indígena Kaingang de Inhacorá - RS. Na imagem, mulher indígena trançando um cesto em frente à choupana.

Local: Inhacorá, RS. Sra. Hedwig Lampann com família indígena Kaingang no toldo de Inhacorá - RS. Ao fundo, com lenço na cabeça, a Sra. Hedwig Lampann abraçada com três crianças e à esquerda, a mãe trabalhando com o pilão.

Local: Distrito de Itaí de Ijuí - RS. Crianças indígenas em prática de arco e flecha na colônia de férias em Itaí.

Local: Íraí, aparece no livro Iraí "Cidade Saúde" p.11

Local: Nonoai, RS. Duas mães indígenas kaingang, com seus filhos, ao fundo uma Choupana. A imagem se encontra no livro "Iraí: Cidade Saúde", p.15.

Local: Barranco vermelho - Rio Juruena, Mato Grosso (MT), anotações no verso da foto:
Barranco vermelho - Rio Juruena
Irmão do Rio dos peixes - Irmãs da imaculada Conceição Clarência Maria de Jesus (Missionárias).

Local: Terra indígena Sangradouro - Mato Grosso (MT). Indígenas Xavantes fazendo a limpeza da aldeia, acompanhados pela missionária irmã Rita.

Local: Terra indígena Sangradouro - Mato Grosso (MT). Crianças indígenas xavantes, na hora do banho.

Local: Terra indígena Sangradouro - Mato Grosso (MT). Família indígena Xavante: homem e crianças.

Local: Terra indígena Sangradouro - Mato Grosso (MT). Crianças indígenas xavantes, na hora do banho.

Local: São Miguel das Missões, RS. Menina indígena Guarani. Imagem que integrou a Exposição temporária com fotografias sobre o povo Guarani: "NOSSO POVO ESQUECIDO".

Local: Parque Nacional do Xingú, Mato Grosso (MT). Homem Indígena Txukahamãe ou Kayapó [Caiapó] Metuktire, durante a cerimônia dos indígenas Kamaiurá [também Kamayurá], em ritual de passagem Kuarup [também Quarup], na região do rio Xingú - MT.

Local: Comunidade Indígena de Péi- Kãr.

Local: Sangradouro - Mato Grosso (MT). Mulher indígena Xavante com filho segura na cabeça, um cesto baquité de fibra de buriti sobre a cabeça.

Local: Sangradouro - Mato Grosso/MS, alunas da prof Kátia, que trabalhou junto com essas comunidades. Ela viajava com os padres missionários e freiras, dando atendimento à diversas aldeias no município de Sangradouro/MS.

Local: Sangradouro - Mato Grosso/MS, alunas da prof Kátia, que trabalhou junto com essas comunidades. Ela viajava com os padres missionários e freiras, dando atendimento à diversas aldeias no município de Sangradouro/MS.

Local: Sangradouro - Mato Grosso (MT). Meninas e moças xavantes, alunas da professora Kátia Coimbra da Silveira, que viajava com os padres e freiras missionários, dando atendimento às diversas aldeias no município de Sangradouro - MT.

Local: Sangradouro - Mato Grosso (MT). Meninas e moças xavantes, alunas da professora Kátia Coimbra da Silveira, que viajava com os padres e freiras missionários, dando atendimento às diversas aldeias no município de Sangradouro - MT.

Local: Sangradouro - Mato Grosso (MT). Meninas e moças xavantes, alunas da professora Kátia Coimbra da Silveira, que viajava com os padres e freiras missionários, dando atendimento às diversas aldeias no município de Sangradouro - MT.

Local: Terra indígena Sangradouro, Mato Grosso (MT), indígenas xavantes em Choupanas provisórias de uma aldeia nova.

Local: Terra indígena Sangradouro/Volta Grande, Mato Grosso (MT). A imagem mostra indígenas Boróros em festa realizada para uma madre italiana que estava em visita a aldeia.

Local: Terra indígena Sangradouro/Volta Grande, Mato Grosso (MT). A imagem mostra indígenas Boróros em festa realizada para uma madre italiana que estava em visita a aldeia.

Local: Terra indígena Sangradouro/Volta Grande, Mato Grosso (MT). A imagem mostra indígenas Boróros em festa realizada para uma madre italiana que estava em visita a aldeia.

Local: Terra indígena Sangradouro/Volta Grande, Mato Grosso (MT). A imagem mostra crianças indígenas Boróros enfeitados para uma festa realizada para uma madre italiana que estava em visita a aldeia. Local: Sangradouro - Mato Grosso/MS.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida com tora de Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra a dança, após o término da corrida de Buriti.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida com tora de Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra a dança, após o término da corrida de Buriti.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida com tora de Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra a dança, após o término da corrida de Buriti.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida do Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra uma sequência da corrida.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida do Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra uma sequência da corrida.

Local: Terra indígena de Sangradouro/Volta Grande em Mato Grosso (MT). A corrida do Buriti é um exercício de adestramento, com o objetivo de preparar os xavantes para uma retirada repentina, no caso de um ataque inimigo. Na corrida, duas equipes correm mais ou menos 7 ou 8 km em revezamento, levando no ombro uma tora de Buriti (árvore nativa daquela região - espécie de coqueiro), de oitenta quilos. Enquanto correm, os participantes passam a tora um para outro. A imagem mostra uma sequência da corrida.

Local: (Local da imagem não identificado), mulher Kaingang produzindo cestaria nas periferias de cidades, próximo à estrada.

Local: Chapecó - SC. Muitas vezes para comercializar sua produção artesanal, os indígenas necessitam se deslocar a longas distâncias. Seguidamente, eles montam acampamento nas periferias das cidades e ali permanecem por semanas ou meses. A imagem mostra uma comunidade Kaingang de Votouro - RS acampada nas periferias de Chapecó para confecção e venda de artesanato/cestas.

Local: Comunidade Indígena Péi-Kãr, Rodeio Bonito - RS. A música é muito valorizada entre os indígenas. As festas com danças são frequentes entre eles. Kaingang de Péi-Kãr tocando acordeon.

Local: Ibirama - SC, índios Guarani de Cacique Doble, morando em Ibirama.

Local: Péi-Kãr, Rodeio Bonito - RS. Em Reuniões de trabalho para discussão política são providenciadas refeições coletivas, principalmente em épocas de safra, portanto de abundância de alimentos. Em Péi-Kãr os Kaingang carneiam um porco para o almoço. As mulheres dão sua contribuição transportando água, limpando os vasilhames, ajudando a servir os alimentos.

Local: Terra indígena de Votouro - RS. Roça coletiva de soja preparada pelos indígenas Kaingang de Votouro.

Local: Nonoai - RS. O carregamento de mantimentos, sementes, produtos em pequenas quantidades faz parte do dia a dia dos indígenas Kaingang e Guarani.

Local: Nonoai - RS. No passado, os indígenas transportavam os cestos sobre as costas, assim como também as crianças eram presas nas costas por uma tira/faixa, apoiada na testa ou cabeça da mãe.

Local: Ibirama - SC, indígenas Guarani de Cacique Doble, morando em Ibirama - SC. Mulher sentada e outra no plano de fundo da imagem.

Local: Nonoai - RS, Índios carregando cestaria no ônibus para vender em outras localidades.

Local: Comunidade Indígena Péi-Kãr em Rodeio Bonito - RS. Churrasco realizado na comunidade por ocasião da festa de São Jorge.

Local: terra indígena na região de Pinhalzinho e Nonoai - RS, indígenas Kaingang vendendo cestos.

Local: Terra indígena de Votouro - RS, Estrada estadual no interior da aldeia. A abertura de estradas no interior abrem flancos para o contágio de doenças bronco-respiratórias, venéreas, doenças de pele e outras, sobretudo porque as condições alimentares não são satisfatórias.

Local: Votouro - RS, Indígena Kaingang de Votouro segurando um feixe de feijão colhido para o preparo da refeição.

Local: Comunidade Indígena de Péi-Kãr, Rodeio Bonito - RS. As matas com seus frutos, a caça em abundância e os rios piscosos são elementos importantes na cultura tradicional dos Kaingang. Mas apenas uma parcela mínima desta realidade permanece. A indústria madeireira destruiu a mata e a poluição matou os peixes.