Foto do antigo Curtume Geiss.
Foto Curtume Geiss. Aparecem várias pessoas e um homem montado em um burro.
Foto Curtume Geiss. Destaque para a chaminé.
Funcionários da fábrica de balas "Soberana". 5º: Elba Müller Knebel (doméstica; 7º: Alma Kriesel; 10º: Rudolfo Wolf (cozinheiro); 12º: Sofia Reisch; 16º: Hildegard Riedner; 17º: Elvira Berwig Adler; 18º: Eloa Timm; 20º: Romilda Strey Wondracek; 21º: Wily Bergel (proprietário da fábrica de balas); 22º: Reinaldo Bergel (proprietário da fábrica de balas); 23º: Márcia Frota; 25º: Emília Frota (tornou-se freira); 26º: Rosa Feistel; 27º: Henrique Bergel (dono da fábrica) e 28º: Ilse Strey;
Foto cedida pela D. Amália de Mello. Ela aparece recebendo medalha por seus 25 e 30 anos de serviço, no Frigorífico Serrano Benno Schadon. Aparece ao seu lado, "Alemães já tinham o contato com a fábrica". A esquerda Claude Nahor Wondracek e Eugênio Michaelsen.
Funcionários do Frigorífico trabalhando na recepção de carnes. As mesas estão repletas de carnes.
Na foto aparecem 3 homens provando uma bebida. Na frente, muitas garrafas e ao fundo, uma máquina.
Ijuí, RS, Brasil. Na foto aparecem três homens. Estão provando uma bebida. Na frente muitas garrafas e no fundo uma máquina que não identifiquei.
Rua Bento Gonçalves/Ijuí. Prédio próprio do moinho.
Ijuí/RS. Moinho quando vem para Ijuí. Movido a energia elétrica. Interior do prédio.
Ijuí-RS. Foto tirada em Panambi - 1917
1º .............. Walter
2º Eugênio Walter
3º ............. Walter
4º Stephan Walter (pai)
Panambi/RS. Visita década de 50 - Familia Walter no primeiro Moinho em Panambi.
1- Luize Walter (esposa Eugênio Walter)
2- Marta Walter (filha de Stephan Walter)
3- Marta Wickler (mãe de Luize Walter, sogra de Eugênio Walter)
4- Filha de Stephan Walter
5- Mãe de Eugênio Walter casada com Stephan Walter.
Rua Alvaro Chaves / Tiradentes, Ijuí-RS. Foto tirada de escovas de Paulo Klemann. A fábrica acabou. Neste local hoje (novembro 2000) funciona o "Bar da Índia".
Rua 19 Outubro - Ijuí/RS. Na rua 19 de Outubro - Bairro São José esta localizada o soque de erva bem como ponto de distribuição.
Tudo pertence a Ervateira Mattioni. A erva fabricada recebe o nome de "D. Luiz".
RS 155. Aparece o Sr. Mattioni.
RS 155 - Ijuí/RS. Aparece o sr. Mattioni.
Rua 20 de Setembro - Ijuí. Foto tirada na lateral da fábrica de balas. Todos os funcionários reunidos para uma fotografia especial dos trabalhadores da fábrica.
Ijuí/RS. Foto tirada por ocasião do 1º Seminário de Turismo de Ijuí - 27 e 28 de Junho de 1981.
A mesa principal estava composta por 8 pessoas.
2º Ortiz Schöer
3º Wilson Mânica
8º Élbio Bagetti
Na foto aparece uma parte do público.
Ijuí/RS. Foto da estação rodoviária . Aparece um ônibus da empresa Ouro e Prata e da Real.
Rua 15 de Novembro - Ijuí. Foto tirada do Banco Sul-brasileiro, o antigo Banco da Província e atual Banco Meridional.
Atrás da foto está escrito com caneta "Obra de Atílio Del Frari - Rua 15 de Novembro".
Itaí - Ijuí. Foto tirada do Hotel Saúde, localizado no Itaí. Essa foto encontra-se no relatório Municipal de Ijuí de 1936.
Ijuí/RS. Essa foto foi feita por Emílio e participou do 1º Salão de Arte Fotográfica de Pernambuco, Eílio era sócio do Cine-Foto Clube Ijuí.
Praça da República - Ijuí/RS. Dois engraxates com suas caixas de trabalho. Encostados na parede da Praça da República. Não foram identificados.
Ijuí/RS. Foto tirada da casa das máquinas da Usina Velha. A esquerda a cascata e canal. A direita os tubos de tubulação forçada.
Sin títuloIjuí/RS. Visita da Usina da Sede Velha. Destaque para a Casa de Máquinas e o canal bem com as lindas flores que enfeitam a Usina.
Sin títuloIjuí/RS. Visita geral da Usina da Sede Velha.
Sin títuloIjuí/RS. Visita da Usina da Sede, destaque para as pedras depositadas no leito por ocasião da enchente de 1992.
Sin títuloCasamento de Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski. O gaiteiro (tocando acordeom) é Inácio Nowaczyk.
OBS: inicialmente, os nomes dos noivos foram identificados pelo doador como Stanislaw Kateinaerik e Valdissova, mas posteriormente, corrigidos pela identificação das fotografias de Luiz Germano Gieseler.
Contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.
DESTAQUE DA COLEÇÃO:
Genealogia (Textual);
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
Fotografias (Iconográfico).
CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).
Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).
O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.
Sin títuloDistrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas.Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Visita de autoridades por ocasião da inauguração do Posto Agropecuário. 2º: Valdir Fonseca; 3º: Rubem kessler da Silva; 4º: Joaquim Porto Vilanova; 5º: Clóvis Pestana (ministro da agricultura. 6º: Hilnon Correia Leite
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Funcionários do posto agropecuário de Ijuí: 1º: João Nunes da Silva; 2º: Emilio da Silva (tratorista); 3º: Mário Assis Sabo; 4º: Frederico Raugust Filho; 5º: João Alves da Silva; 6º: Herbert Steglich.
Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Vista geral da Praça localizada no Posto Agropecuário. A praça foi totalmente planejada.
Sin títuloDistrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Posto Agropecuário. Construção de prédios no Posto Agropecuário de Ijuí. Foto doada por Dr. Hilnon G. C. Leite e revelada pela óptica Masson em 26 de dezembro de 1951.
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Posto Agropecuário. Obras.
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Casas em construção.
Posto Agropecuário. Casa de Dr. Hilnon, agrônomo do ministério da agricultura.
Posto Agropecuário. Vista geral.
Posto Agropecuário. Casa de madeira para moradia dos funcionários.
Posto Agropecuário. Casa de madeira para moradia dos funcionários.
Posto Agropecuário. Na foto, aparece o primeiro acampamento para início das obras de construção das casas de moradia. Mais tarde, após a construção das casas, o mesmo foi demolido.
Ijuí. Construção de um Paiol para milho e feno.
Posto Agropecuário. Vista geral das lavouras.
Posto agropecuário. Construção do depósito de material.