(Local da imagem não identificado)
Ijuí, Rio Grande do Sul. Aparecem partes da turbina da Usina Velha. Em frente, um senhor sentado em palanques.
Linha 10, Leste, Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Foto de uma mulher nas margens do Rio Ijuí, junto a represa da Usina do Passo de Ajuricaba. A direita, encontra-se uma muralha de pedras (cascalho, ao centro, a mulher sobre trilhos de ferro e a direita, o rio. A senhora é Geni Kronberg.
Linha 10, Leste, Ijuí - RS – Brasil. Homem parado as margens do Rio Ijuí, tendo ao fundo a Usina do Passo de Ajuricaba.
(Local da imagem não identificado)
(Local da imagem não identificado).
Dr. Bozano - Ijuí/RS. Grupo grande de pessoas em frente a Sede Dr. Bozano, 1º de Ijuhy, 1926. Segundo informações escritas atrás da foto, é a Sociedade Italiana, mas na foto, consta "Salve 25 de Julho - Dia do Colono".
Contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.
DESTAQUE DA COLEÇÃO:
Genealogia (Textual);
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
Fotografias (Iconográfico).
CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).
Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).
O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.
UntitledDistrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas.Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Visita de autoridades por ocasião da inauguração do Posto Agropecuário. 2º: Valdir Fonseca; 3º: Rubem kessler da Silva; 4º: Joaquim Porto Vilanova; 5º: Clóvis Pestana (ministro da agricultura. 6º: Hilnon Correia Leite
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Funcionários do posto agropecuário de Ijuí: 1º: João Nunes da Silva; 2º: Emilio da Silva (tratorista); 3º: Mário Assis Sabo; 4º: Frederico Raugust Filho; 5º: João Alves da Silva; 6º: Herbert Steglich.
Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Vista geral da Praça localizada no Posto Agropecuário. A praça foi totalmente planejada.
UntitledDistrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Posto Agropecuário. Construção de prédios no Posto Agropecuário de Ijuí. Foto doada por Dr. Hilnon G. C. Leite e revelada pela óptica Masson em 26 de dezembro de 1951.
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Posto Agropecuário. Obras.
Distrito Doutor Pestana de Ijuí, RS, Brasil (Atualmente, município de Augusto Pestana). Posto Agropecuário de Ijuí, antes, Estação Experimental Getúlio Vargas. Depois de Posto Agropecuário, passou a funcionar como Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e atualmente (2018) funciona o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDER) ou Escola Fazenda da UNIJUÍ/FIDENE. Casas em construção.
Posto Agropecuário. Casa de Dr. Hilnon, agrônomo do ministério da agricultura.
Posto Agropecuário. Vista geral.
Posto Agropecuário. Casa de madeira para moradia dos funcionários.
Posto Agropecuário. Casa de madeira para moradia dos funcionários.
Posto Agropecuário. Na foto, aparece o primeiro acampamento para início das obras de construção das casas de moradia. Mais tarde, após a construção das casas, o mesmo foi demolido.
Ijuí. Construção de um Paiol para milho e feno.
Posto Agropecuário. Vista geral das lavouras.
Posto agropecuário. Construção do depósito de material.
Lavoura - Milho. Distribuição de ureia em uma lavoura demonstrativa de milho, 50 dias após o nascimento do mesmo. Propriedade do Sr. Sadi Reimann, localizada em Coronel Barros, Ijuí, RS. Fotografada e doada por Hilnon G. C. Leite.
Posto Agropecuário. Construção de um pontilhão.
Posto Agropecuário. Canteiros experimentais.
Posto Agropecuário. Lavoura de milho.
Posto Agropecuário. Rotação de culturas.
Posto Agropecuário. Lavoura de Soja.
Linha 10 Oeste. Lavoura demonstrativa na propriedade do Sr. Wilibaldo Netto, localizada na linha 10 Oeste, Ijuí. plantação de soja da variedade "Santa Rosa".
Linha 10 Oeste - Ijuí. Lavoura demonstrativa na propriedade do Sr. Wilibaldo Netto, localizada na linha 10 Oeste Ijuí. plantação de soja da variedade "Santa Rosa".
Posto Agropecuário. Lavoura de soja.
Posto Agropecuário. Lavoura de soja em fase de amadurecimento.
Posto Agropecuário. Lavoura de Soja.
Posto Agropecuário. Lavoura de feijão miúdo.
Posto Agropecuário. Práticas agrícolas - arado puxado por um cavalo. Na foto, aparecem dois homens trabalhando.
Posto Agropecuário. Rotação de Culturas.
Posto Agropecuário. Na foto, aparece: 1 e 2: Proprietários - Aldino Rusinske e seu irmão, 3 - Hilnon Correia Leite, 4 - Gastão Fonseca. As pessoas estão mostrando cana com doença chamada de "Carvão de cana Ripa".
Posto Agropecuário. Lavura de milho, na foto, aparece Hilnon Correia Leite.
Linha 4 Oeste. Uma amostra de lavouras demonstrativas de milho na propriedade do Sr. Aldino Rosinke. Milho agroceres 8
Posto Agropecuário. Lavoura de Trigo.
Posto Agropecuário. Lavoua de trigo protegida com terraços e faixas de retenção.
Posto Agropecuário. Lavoura de trigo.
Posto Agropecuário. Máquinas colhendo.
Posto Agropecuário. Lavoura de trigo, ao fundo, mato nativo.
Ijuí-RS. Foto studio do fotógrafo Ivan Siminovski. Este fotógrafo tirava fotos na Praça da República um pouco acima de onde hoje se localiza o Quiosque. Este fotógrafo possuía sua máquina e um cadeira, tirando fotos ao ar livre. Tirava fotos rápidas para documentos. Isto foi a +- 20 anos atrás.
Fotógrafo "Lambe-lambe".
Rua do Comércio. Foto da loja Auto Peças Ijuí. Não está mais neste local, era a antiga residência de Eliud Bührer.
Agência da Varig. Este prédio é um dos mais antigos de Ijuí e pertence a família Kopf.
Rua Tiradentes. Foto do supermercado Seidler.
Rua do Comércio / Rua José Bonifácio. Foto da loja Rosane. Esse prédio antigo foi totalmente reformado. Neste local, em 2000, fica a loja Ruwer.
Rua José Bonifácio. Foto do prédio da firma Bernardo Gressler, que passou por uma reforma para dar lugar as lojas Colombo.
Rua do Comércio / Barão do Rio Branco. Foto do posto Ipiranga. Hoje totalmente modificado.
Rua do Comércio. Foto da loja "Casa para Todos". Ao lado a casa Hoerle.
Rua Coronel Dico / 13 de Maio. Foto do prédio da Casa Genta, reformado. Em 2000, neste local, funciona a "loja Michelin".
Rua do Comércio. Foto Eletrocenter - 2. Casa construída, para Eugênio Kern fábrica de móveis e residência. Sr. Kern falaceu em acidente entre Ijuí e Santo Ângelo, local onde possuía mais uma firma.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, Senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficinal, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial.Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarminho ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, forno para cozimento das peças. Fábrica do senhor Pedro Belarmino, no bairro Industrial.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica de Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Nas fotos, peças de argila crua, prontas para irem ao forno. Fábrica do senhor Pedro Belarmino.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho.Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Ijuí. Prédio da Socidade da Banha Sul Riograndense, localizada na rua Hans Staden. Virá a ser a Incobrasa.
Rua Floriano Peixoto. Esta fábrica de móveis situava-se perto da atual Colméia do Trabalho. Hoje residência Lurdes Mattione, pertencia a Matheo Braun.
Foto Curtume Geiss. Prédios e chaminé.
Foto de um homem fazendo um sapato masculino.
Alto da União. Serraria no Alto da União. A serraria foi construída antes de 1890, talvez por Jorge Spanemberg, que vendeu em 1892 para Franklin Veríssimo da Finseca que Vendeu a Francisco Zenkner em 1897. Pertenceu a Pedro Darci de Oliveira até 2012.
Foto da parte externa do depósito e fábrica de colchões "Floresta".
Rua 19 de Outubro - Ijuí. A imagem mostra funcionários do Frigorífico Serrano de Rosalvo Scherer - Ijuhy. Alguns funcionários estão vestidos com roupa de trabalho: avental e gorro branco.
Foto de soque de erva. Não foi identificado. A direita estão dois homens. A esquerda sacos com o nome "Regina".
Ijuí/RS - Brasil. Foto do Moinho Gieseler, localizado as margens do Rio Potiribú, perto da Usina da Sede.
Barreiro - Ijuí/RS. Cilindro de moagem de Erva Mate, fechado, do soque de erva de José Brum, continuado por seu filho Olmiro Brum.
Data da construção: 1939.
Barreiro - Ijuí. Roda de moer erva-mate no soque de José Brum que esteve como sucessor seu filho Olmiro Brum.
Data da construção: 1939.
Barreiro, Ijuí. Soque de erva-mate de José Brum, pai de Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época foi considerada iniciativa pioneira. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 Kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí/RS. Soque de erva-mate, de Olmiro Brum que sucedeu a seu pai José Brum.
Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro.
Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55 depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica.
O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez, o que equivale de 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Ijuí-RS. Foto do Moinho Walter - década de 60. Algumas inovações ampliando a capacidade de produção até mais ou menos 1988.
No final da década de 80, adquiridas máquinas modernas (Perdigão) mais ou menos 2 anos de uso.
O início da construção foi 1988 e o início da operação (funcionamento) foi 1991 quando foi enviado o maquinário antigo.
Ijuí-RS. Prédio alugado - onde hoje é a esquina "Mattioni".
Ijuí. Produtos do Moinho - nessa época conhecido como "Grande Moinho Ijuhy", sendo o mais moderno da época.
A foto e moldura - prêmio de qualidade Cruz Alta - década de 30.
Foto prédio - algumas inovações ampliando a capacidade de produção 1º prédio em Ijuí - Moinhos Walter - década de 30.
Início da atividade 1932, enquanto construia o outro moinho ficou funcionando.
19 de Outubro - Ijuí-RS. Este prédio era o antigo armazém da firma Glitz. Depois pertenceu a Ítalo Lucchese com "Grãos do Brasil".
Esse prédio serviu para pequenos estabelecimentos tais como: sapataria, móveis usados, estofaria.
Na foto onde aparece o caminhão em outubro de 2000 foi totalmente demolido. Esse prédio pertence a Dirso Lucchese.
A esquerda (no final) aparece a casa de Alberto Baggio.
Ijuí/RS. Foto do antigo Matadouro Modelo, estava localizado perto do trevo que vai para o bairro Modelo, na Avenida Brasil (Avenida do cemitério).
( GETÚLIO VARGAS? ) !!
Rua Cristiano Leite - Ijuí/RS. Foto de Juarez Bonamigo "Java". O prédio onde funcionava o Cortume Geiss.
A foto por ocasião da demolição. Neste foi aproveitada as paredes e construída a "Casa de Cultura" do SESC, cuja inauguração ocorreu em 08/05/1995, sendo a gerente do SESC srª Eulália Klamt.