Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho. Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Ijuí. Costureiras - Aulas de costura com a Frau Korb. Na máquina, a esquerda, Lina Kühes.
Porto Alegre. Foto do prédio Glitz S/A importadora e exportadora, localizado na Avenida Farrapos em Porto Alegre.
Rua Coronel Dico, 44. Fábrica de móveis de Eugênio Kern.
Foto do antigo Curtume Geiss.
Foto Curtume Geiss. Aparecem várias pessoas e um homem montado em um burro.
Foto Curtume Geiss. Destaque para a chaminé.
Funcionários da fábrica de balas "Soberana". 5º: Elba Müller Knebel (doméstica; 7º: Alma Kriesel; 10º: Rudolfo Wolf (cozinheiro); 12º: Sofia Reisch; 16º: Hildegard Riedner; 17º: Elvira Berwig Adler; 18º: Eloa Timm; 20º: Romilda Strey Wondracek; 21º: Wily Bergel (proprietário da fábrica de balas); 22º: Reinaldo Bergel (proprietário da fábrica de balas); 23º: Márcia Frota; 25º: Emília Frota (tornou-se freira); 26º: Rosa Feistel; 27º: Henrique Bergel (dono da fábrica) e 28º: Ilse Strey;
Foto cedida pela D. Amália de Mello. Ela aparece recebendo medalha por seus 25 e 30 anos de serviço, no Frigorífico Serrano Benno Schadon. Aparece ao seu lado, "Alemães já tinham o contato com a fábrica". A esquerda Claude Nahor Wondracek e Eugênio Michaelsen.
Funcionários do Frigorífico trabalhando na recepção de carnes. As mesas estão repletas de carnes.
Na foto aparecem 3 homens provando uma bebida. Na frente, muitas garrafas e ao fundo, uma máquina.
Ijuí, RS, Brasil. Na foto aparecem três homens. Estão provando uma bebida. Na frente muitas garrafas e no fundo uma máquina que não identifiquei.
Rua Bento Gonçalves/Ijuí. Prédio próprio do moinho.
Ijuí/RS. Moinho quando vem para Ijuí. Movido a energia elétrica. Interior do prédio.
Ijuí-RS. Foto tirada em Panambi - 1917
1º .............. Walter
2º Eugênio Walter
3º ............. Walter
4º Stephan Walter (pai)
Panambi/RS. Visita década de 50 - Familia Walter no primeiro Moinho em Panambi.
1- Luize Walter (esposa Eugênio Walter)
2- Marta Walter (filha de Stephan Walter)
3- Marta Wickler (mãe de Luize Walter, sogra de Eugênio Walter)
4- Filha de Stephan Walter
5- Mãe de Eugênio Walter casada com Stephan Walter.
Rua Alvaro Chaves / Tiradentes, Ijuí-RS. Foto tirada de escovas de Paulo Klemann. A fábrica acabou. Neste local hoje (novembro 2000) funciona o "Bar da Índia".
Rua 19 Outubro - Ijuí/RS. Na rua 19 de Outubro - Bairro São José esta localizada o soque de erva bem como ponto de distribuição.
Tudo pertence a Ervateira Mattioni. A erva fabricada recebe o nome de "D. Luiz".
RS 155. Aparece o Sr. Mattioni.
RS 155 - Ijuí/RS. Aparece o sr. Mattioni.
Rua 20 de Setembro - Ijuí. Foto tirada na lateral da fábrica de balas. Todos os funcionários reunidos para uma fotografia especial dos trabalhadores da fábrica.
Ijuí/RS. Foto tirada por ocasião do 1º Seminário de Turismo de Ijuí - 27 e 28 de Junho de 1981.
A mesa principal estava composta por 8 pessoas.
2º Ortiz Schöer
3º Wilson Mânica
8º Élbio Bagetti
Na foto aparece uma parte do público.
Ijuí/RS. Foto da estação rodoviária . Aparece um ônibus da empresa Ouro e Prata e da Real.
Rua 15 de Novembro - Ijuí. Foto tirada do Banco Sul-brasileiro, o antigo Banco da Província e atual Banco Meridional.
Atrás da foto está escrito com caneta "Obra de Atílio Del Frari - Rua 15 de Novembro".
Itaí - Ijuí. Foto tirada do Hotel Saúde, localizado no Itaí. Essa foto encontra-se no relatório Municipal de Ijuí de 1936.
Ijuí/RS. Essa foto foi feita por Emílio e participou do 1º Salão de Arte Fotográfica de Pernambuco, Eílio era sócio do Cine-Foto Clube Ijuí.
Praça da República - Ijuí/RS. Dois engraxates com suas caixas de trabalho. Encostados na parede da Praça da República. Não foram identificados.
Ijuí/RS. Foto tirada da casa das máquinas da Usina Velha. A esquerda a cascata e canal. A direita os tubos de tubulação forçada.
UntitledIjuí/RS. Visita da Usina da Sede Velha. Destaque para a Casa de Máquinas e o canal bem com as lindas flores que enfeitam a Usina.
UntitledIjuí/RS. Visita geral da Usina da Sede Velha.
UntitledIjuí/RS. Visita da Usina da Sede, destaque para as pedras depositadas no leito por ocasião da enchente de 1992.
UntitledCasamento de Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski. O gaiteiro (tocando acordeom) é Inácio Nowaczyk.
OBS: inicialmente, os nomes dos noivos foram identificados pelo doador como Stanislaw Kateinaerik e Valdissova, mas posteriormente, corrigidos pela identificação das fotografias de Luiz Germano Gieseler.
Contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.
DESTAQUE DA COLEÇÃO:
Genealogia (Textual);
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
Fotografias (Iconográfico).
CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).
Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).
O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.
Untitled