Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarminho ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, forno para cozimento das peças. Fábrica do senhor Pedro Belarmino, no bairro Industrial.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica de Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Nas fotos, peças de argila crua, prontas para irem ao forno. Fábrica do senhor Pedro Belarmino.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, aparelho onde a argila é cortada em fatias.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, aparelho onde a argila é cortada em fatias.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, sovando a argila.
Fábrica Cerâmica Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Linha 11 Leste. Aparecem três abóboras grandes encostadas num tronco de árvore.
Linha 11 Leste, região de Ijuí. Aparecem três abóboras grandes encostadas em um tronco de árvore. Ao lado esquerdo, uma moça com as mãos na primeira abóbora e no lado direito, uma moça - Olinda Kronberg abraçando a terceira abóbora.
Linha 12 Leste, região de Ijuí - RS – Brasil. Aparecem dois rapazes sentados num barranco a beira da estrada. No fundo, vê-se uma plantação de trigo madura.
A imagem a e b mostram a fachada de uma casa de madeira, e quatro retratados posicionados próximo à casa. A imagem a (imagem superior da placa/negativo de vidro) estão dois rapazes e na lateral esquerda ao fundo, uma moça e uma senhora, sendo um dos rapazes, o da esquerda, semelhante a Eduardo Jaunsem. Em frente aos rapazes há uma horta. Na imagem b (imagem inferior do negativo), o rapaz que aparenta ser Jaunsem, não está e em seu lugar tem outro retratado. As imagens formam uma sequência de capturas do registro fotográfico de um mesmo evento ou contexto, com os mesmos elementos, com poucas alterações como gestos, expressão e a troca de um dos retratados.
Linha 11 Leste. Propriedade de Eduardo Jaunsem.
(Local da imagem não identificado). A imagem mostra uma moça posando par o retrato com animais: cachorro deitado ao fundo e ela próxima a um tatu-bola.
Linha 11 Leste - Ijuí - RS - Brasil.
Monte Alvão - Chiapetta. Fazenda dos Chiapetta em Monte Alvão - aparece em 1º plano vegetação rasteira e ao fundo prédio alvenaria pintado de branco com janelas de vidro. Ao meio de duas construções parece-se a fachada p frontal de uma Capela. A propriedade é fechada com cerca de madeira. Nesta fazenda trabalhavam escravos, tendo sido as construções feitas por eles. A primeira é a casa Grande, a 2ª, a Igreja, e a terceira, a senzala.
(Local da imagem não identificado). Em primeiro plano aparece baixada gramada e água empossada. No fundo num plano mais elevado, construções de uma propriedade rural: galpões de madeira e casa branca com janelas escuras. A direita caminhão tipo FNM, afastando-se da propriedade.
A. Müller - Colônia Ijuhy. Aparece um casal, a seguir, dois meninos montados em cavalos. Atrás, uma carroça, tendo na frente um senhor que segura as rédeas, um cachorro, uma senhora e duas moças. Nos fundos, três casas e tijolo a vista e animais.
Linha 11 Leste. Propriedade de Eduardo Jaunsem
Praça da República - Ijuí/RS. Mais de 200 máquinas forma levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
Ver Jornal da Manhã 23/03/1995. pág. capa.
Praça da República - Ijuí/RS.
Perto de 10 mil produtores rurais, de 656 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e de trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR) nos financiamentos agrícolas.
Ver Jornal da Manhã 23/03/1995 pág. Capa
Praça da Republica - Ijuí/RS. Os produtores rurais se concentram na Praça em frente ao Banco do Brasil.
Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí.
Mais de 200 máquinas foram levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
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Praça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 município participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e de trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Sana Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Praça da República - Ijuí/RS. Os produtores rurais se concentram na Praça e em frente ao Banco do Brasil.
Gerson AtkinsonPraça da República- Ijuí. Os produtores rurais se concentram na Praça e em frente ao Banco do Brasil.
Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Praça da República - Ijuí/RS. Mais de 200 máquinas foram levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
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Praça da República - Ijuí. Praça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 município participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e de trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Sana Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Praça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Augusto BaukenPraça da República - Ijuí/RS. Mais de 200 máquinas foram levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
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Praça da República - Ijuí. Mais de 200 máquinas foram levadas para o protesto, no centro de Ijuí.
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Praça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí/RS. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais e trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR), nos financiamentos agrícolas.
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Gerson AtkinsonPraça da República - Ijuí. Perto de 10 mil produtores rurais, de 56 municípios participaram em Ijuí do movimento "Grito de alerta", organizado pelos sindicatos patronais de trabalhadores rurais da região de Ijuí, Cruz Alta, Santo Angelo e Santa Rosa. Os produtores exigem do governo a definição de uma política agrícola de longo prazo, traçando as prioridades para o país. A curto prazo pedem a correção dos preços mínimos dos produtos agrícolas desde a entrada do Real em vigor, e o fim da cobrança da taxa referencial (TR) no financiamentos agrícolas.
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Ginásio SESI - Ijuí. A vencedora Caroline Vogt com faixa Rainha do Cinquentenário Ijuí e um bouquet de flores.
Um poste de luz com um rapaz escalando o mesmo e dois senhores sentados na parte superior.
(Local da imagem não identificado)
Rua Álvaro Chaves - Ijuí. Foto da refinaria de Banha, localizada na Rua Álvaro Chave. Atualmente fica o Pet. Dog e a firam Frick.
Rua do Comércio.
Rio Ijuí/RS. Represa da Usina do Passo de Ajuricaba, distante da Sede 24 km.
Obs. A usina passou a denominar-se Usina Ruben Kessler da Silva.
Rio Ijuí - Ijuí/RS. Represa da usina do Passo de Ajuricaba, distante da Sede 24 km.
Obs. A usina passou a denominar-se Usina Ruben Kessler da Silva.
Posto Agropecuário. Casa de Dr. Hilnon, agrônomo do ministério da agricultura.
Posto Agropecuário. Casa para moradia. Casa de material com um pequeno jardim na rente e a esquerda, uma pequena praça arborizada. A casa era residência de Dr. Hilnon.
Posto Agropecuário. Casa de moradia, de material, com caixa d'água no lado esquerdo há uma praça em frente.
Rua do Comércio - Ijuí. Foto do prédio do restaurante de Adolfo Brauks, localizado na Rua do Comércio ao lado da residência da Família Glitz (hoje 1997 Imobiliária Casarão). Na porta em pé, aparece o Sr. Adolfo, conhecido pela comunidade como contador de anedotas. No prédio aparece o seguinte inscrito: "Restaurant. A. Brauks". Local de parada do ônibus para Serra Cadeado (Augusto Pestana), saída pela 19 de outubro.
Barreiro - Ijuí. Roda de moer erva-mate no soque de José Brum que esteve como sucessor seu filho Olmiro Brum.
Data da construção: 1939.
Posto Agropecuário. Rotação de culturas.
Posto Agropecuário. Rotação de culturas.
Posto Agropecuário. Rotação de Culturas.
Posto Agropecuário. Rotação de culturas.
Praça da República - Ijuí. Foto do interior da barbearia Salão do Comércio. Aparece Laureano de Medeiros - barbeiro - atendendo Jorge Joaquim Queruz.
Hotel Comércial. Foto do salão de refeição do Hotel do Comércio, localizado na praça da república, pertencente a tradicional família Hocevar.
Rua do Comércio, 435 - Ijuí. Foto interna da Selaria Gressler e Irmãos de 1920. Aparecem sois homens segurando instrumentos de trabalho, dois sentados e os demais de pé. Observa-se a esquerda uma maquina de costura de selaria (encontra-se no acervo do MADP), pares de botas, selas e arreios pendurados na parede. Junto a mesa encontra-se sentado o Sr. Lindolfo Gressler.
Linha 11 Oeste - Ijuí.Foto de dois prédios de madeireira da Linha 11 Oeste. Aparecem várias pessoas - Homens, mulheres e crianças. A esquerda aparecem casal a cavalo, ao centro pessoas em pé e a direita, homem sobre carroça e ao lado duas toras. Aparece também quatro pilhas de tábuas.
Linha 11 Leste - Ijui/RS. Aparecem dois galpões. A esquerda, uma carroça e um cavalo encilhado. Atrás, uma pilha de tábuas, uma árvore seca e uma canaleta que conduz água. Perto da carroça, um menino e atrás um senhor perto de uma escada. A direita, em cima de tábuas, dois senhores, um sentado e duas meninas. Atrás, um galpão e parte de uma roda d'água.
Linha 11 Leste, Ijuí - Rio Grande do Sul. A esquerda, tábuas espalhadas. Aos fundos, galpões, acima uma canaleta por onde corre a água que movimenta a roda. Mais a direita, duas meninas sentadas sobre um tronco. Ao lado, dois senhores, dois deles serrando.
Alto da União. Serraria no Alto da União. A serraria foi construída antes de 1890, talvez por Jorge Spanemberg, que vendeu em 1892 para Franklin Veríssimo da Finseca que Vendeu a Francisco Zenkner em 1897. Pertenceu a Pedro Darci de Oliveira até 2012.
(Local da imagem não identificado). Foto do Prédio da madeireira. Aparecem a cobertura de zinco com vários homens lado a lado, sobre tábuas e vigas espalhadas pelo chão. Ao fundo observa-se a proximidade da mata nativa.
Linha 11 Leste. Aparece muitos berrotes, no fundo, a esquerda, uma roda d'água e o telhado de um galpão. A direita, também aos fundos, um telhado. Em frente, a direita, um senhor com chapéu grande, com uma ripa nos ombros e outra na mão. Em primeiro plano, no meio, duas meninas. Atrás, um senhor erguendo um machado, mais abaixo, um outro senhor e a seguir um menino com uma tábua cheia de furos.
Linha 11 Leste. Na foto superior (a), aparece uma serraria, em frente, toras. Atrás das mesas, uma carroça com duas juntas de bois e mais atrás, a serraria. A esquerda, perto dos bois, uma mulher de chapéu. A direita, um grupo de pessoas: três mulheres sentadas nas toras, outros em cima da carroça e três em cima de uma árvore desgalhada. Na foto inferior (b), uma carroça com duas juntas de bois, puxando uma grande tora. Sobre a tora, três homens e um ao lado da carroça. No canto direito, um cachorro. A serraria pertencia a Angelo Caçavara e família.
(Local da imagem não identificado). Foto da Madeireira Bós. Aparecem caibros pelo chão, várias casas e mata nativa ao longe.
Rio Ijuí - Linha 14 Leste, Ijuí. A esquerda, toras, atrás carroças carregadas com toras. Ao fundo, a serrara. Em frente, pessoas e um carro Ford. A serraria era movimentada com roda d'água, a mesma que movimentava a carpintaria. O casal a esquerda, em frente as toras, é o senhor Davi Sproger e a esposa, Anlisa Sproger. Ao lado do Ford 29, o casal Henrique e Emília Uhdre
(Local da imagem não identificado). Foto do prédio de Serraria e Beneficiamento. Aparece o prédio de madeira coberto detalhes de barro. Metade da parede é de tábuas (da altura do chão até o meio) e outra metade é de ripas tramadas. Ao centro uma placa de madeira, inscrito: "Serraria e Beneficiamento".
Linha 5, Norte, Ijuí. Aparece em primeiro plano toras, atrás uma carroça carregada de tábuas, um senhor sentado em cima das mesmas, segurando um chicote. Atrás, um galpão menor e ao lado, a serraria. Em frente a serraria, mais toras e um senhor segurando um palanque e outro com os braços caídos.
Linha 11 Leste. Aparece várias toras, aos fundos, uma pilha de tábuas e um metro. A direita, uma casa de madeiras, uma cerca e em frente, uma junta de bois. A esquerda, um senhor a cavalo e outro medindo toras. Um grupo grande de pessoas espalhadas sobre as toras ou ao lado. A serraria não consta na imagem.
Linha 11 Leste. Aparecem algumas toras, aos fundos, a serraria e sobre toras e ao lado, um grupo de pessoas. Em cima das toras, da esquerda para a direita: 2º: Dr. Solon Golçalves da Silva; 3º: Neusa Sanfelice; 6º: Esposa de Pedro Sanfelice (sentada de preto; 7º: Filho de Pedro Sanfelice; 8º: Filho de Pedro Sanfelice; 9º: Pedro A. Sanfelice (sentado de calça branca)
Linha 11 Leste. Aparecem algumas toras, atrás a serraria. Sobre as toras, pessoas. Em primeiro plano, na frente, dois meninos sentados. Integrantes da fotografia: 1º: Br. Solon G. Da Silva; 4º: Maria Glacy (filha de Pedro Sanfelice, em pé de vestido branco); 5º: Maria Luiza (filha de Pedro Sanfelice); Sentados na frente: 1º: Esposa de Pedro Sanfelice; 2º: Pedro A. Sanfelice
Linha 10, Leste. Em primeiro plano, tábuas empilhadas, atrás, toras. Mais a esquerda, duas mulheres de vestido escuro e tênis branco. Em cima, três crianças. O menor de branco, a seguir três senhores e atrás a serraria.
Linha 10, Leste. Aparece em primeiro plano algumas toras, a esquerda uma carroça com duas juntas de bois e em cima um senhor segurando um chicote. Ao lado direito, o senhor de branco é Valentim Basso com sua filha e esposa. Atrás, a serraria.
Linha 5, Norte, Ijuí. Aparece em primeiro plano várias toras, em uma delas, a esqueda, um metro. Atrás das toras, uma carroça com duas juntas de bois carregada de tábuas. Em frente a carroça, um senhor e um menino. A direita um monte de tábuas empilhadas e sobre elas, um casal sentado.
(Local da imagem não identificado)
Ijuí (acima dos trilhos). Foto de serraria de José Hickenbick. Aparecem cinco homens juntos a cinto toras e tábuas. A direita aparece carroça carregada com toras, atrelada à duas juntas de boi. A esquerda, aparece casa de madeira. Nas toras aparecem inscrições da metragem e do ano (1932).
Augusto Pestana - Cadeado. Foto da Serraria de José Lange. Aparecem os prédios da serraria, destacando-se chaminé de alvenaria. A esquerda aparecem a residência da família Lange - casa de dois andares (item 06 - CB, tem foto festa cara). Em frente a serraria encontra-se toras espalhadas ao fundo é possível observar pomar, lavoura e mata nativa.
Ijuí - RS – Brasil. Aparecem toras no pátio, dois senhores serrando, atrás madeiras e uma carroça com um senhor em cima. Perto da serraria, dois senhores e na frente, um aplaca com os dizeres "Silva Hermanos". Nos fundos, a vista da cidade.
(Local da imagem não identificado). Aparece o prédo coberto de telhas, chaminé de zinco, pilhas de tábuas e toras. Dois homens a esquerda aparecem serrando. Um homem sobre a carroça carregada e atrelada a um cavalo e outros dois a direita. Observa-se um carrinho sobre trilhs carregado com tábuas inscrito o seguinte: "Silva Hermanos". Ao fundo vista da cidade, lado leste.
Dia de campo com demonstração de implemento produzido pela IMASA e criado pela associação conservacionista de solo para fazer a demarcação dos terraços para contenção de água na lavoura. No meio do valo, de calça clara, Ruben Ilgenfritz Silva.
Foi criada a associação conservacionista do solo, mantida pelas revendas de máquinas agrícolas e agricultores pagantes de terraço. Foi criada para suprir a necessidade de recursos como a gasolina, pneus, equipamentos, etc. Deficiência constante da unidade conservacionista da secretaria da Agricultura do Estado. Na ocasião, a IMASA sob o comando do Sr. Bruno Fucks, produzia implementos agrícolas para lavouras de arroz. Este implemento evoluiu para arado terraceador para fazer curvas de nível para conter a água nas lavouras.
Foi criada a associação conservacionista de solo, mantida pela revenda de máquinas agrícolas e pelos agricultores que passaram a pagar pelo serviço de demarcação dos terraços, forma encontrada para suprir a falta de recursos operacionais (gasolina, pneu, equipamentos, etc). Deficiência da unidade conservacionista da Secretaria da Agricultura do Estado. Na ocasião, a IMASA produzia o implemento para construção dos terraços para contenção de água na lavoura.
Criada a associação conservacionista de solo, mantida pelas revendas de máquinas agrícolas e pelos agricultores que passaram a pagar pelo serviço de demarcação dos terraços, forma encontrada para suprir a falta de recursos operacionais, gasolina, pneus para o veículo, equipamentos, etc. Deficiência constante da unidade conservacionista da Secretaria da Agricultura do Estado. Na ocasião, a IMASA sob comando do Sr. Bruno Fuchs, produzia implemento agrícola usado nas lavouras de arroz irrigadas para a construção das marachas para a contenção da água na lavoura. Este implemento evoluiu para o arado terraceador conforme aparece na foto.