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Figueira

  • BR RSMADP AI-I-0-AI 0.1 0005 00005
  • Item
  • 1961
  • Part of Ijuí

Alto da União - Ijuí/RS. Foto da figueira existente na localidade de Alto da União, que destaca-se pelo motivo de Augusto Pestana ter reunido em 1909, chimangos e maragatos para pacifica-los. Embaixo da figueira aparece um padre Capuchinho, a figueira aparece viva e com folhas, em dois anos a mesma vem a morrer e secar.

Figueira

  • BR RSMADP AI-I-0-AI 0.1 0004 00004
  • Item
  • 1963
  • Part of Ijuí

Alto da União - Ijuí/RS. Foto da figueira caída e seca, no Alto da União. Local onde o Dr. Augusto Pestana reuniu chimangos e maragatos para pacificá-los, isso em 1909. O nome Alto da União se deve a esta pacificação.

Cascata das Andorinhas

  • BR RSMADP AI-I-0-AI 0.1 0002 00002
  • Item
  • S.d
  • Part of Ijuí

Rio Potiribu. Foto tirada da posição Sul ao Norte, com uma vazante média de água. Na margem esquerda vê-se uma mata baixa. Paisagem, água e vista rural.

Fotografia fatos da atualidade: fotografia documental de evento esportivo em Ijuí-RS. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Apresentação de um grupo de ginastas da época na Praça da República, lado sul, nota-se à esquerda os palanques da cerca que protegia a praça e a torre de madeira que abrigava o sino da primeira construção da Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com os primeiros coqueiros plantados. Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Fotografia de fatos da atualidade evento esportivo em Ijuí. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. O período aproximado pode ser entre 1910 e 1912. Na cena do evento esportivo aparecem um colchão sobre o chão para amaciar a queda, espectadores, juiz, etc. Ao fundo poucas casas, prevalece a mata, o local da apresentação deve ser nas imediações do atual (2018) colégio Ruizinho e Primeira Igreja Batista. No plano de fundo da imagem, onde aparece a mata, deve ser o local onde atualmente está sediada a Sociedade Ginástica Ijuí - SOGI. Fonte: adaptado da pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: seca do Rio Potiribu e a segunda ponte. Luiz Germano Gieseler (autor).

Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a ponte sobre o Rio Potiribu, todavia, tem destaque a seca rio. Plano de detalhes: as pedras vegetação no entorno da ponte. Plano de fundo: estrada que passa sobre a ponte e vegetação nativa.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: cheia do Rio Potiribu e construção da segunda ponte.Luiz Germano Gieseler (autor).

A imagem mostra a cheia do rio Potiribu durante obras da construção da segunda ponte (esquerda da imagem), ainda com a presença da primeira toda em madeira (direita da imagem). Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, obras da segunda ponte sobre o Rio Potiribu e ainda, a primeira ao lado, toda em madeira, todavia, tem destaque o elevado nível da água do rio. Plano de detalhes: nível da água que cobre a margem do rio e algumas habitações que aparecem no lado direito da imagem, as curvas da estrada. Plano de fundo: vegetação nativa.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: vista arquitetônica das obras da Usina Hidrelétrica (Usina velha). Luiz Germano Gieseler (autor).

A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: vista arquitetônica das obras da Usina Hidrelétrica (Usina velha). Luiz Germano Gieseler (autor).

A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: enchente de 1928 e a cheia do rio próximo a Usina hidrelétrica de Ijuí (Usina velha). Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1

Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul,

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade da enchente 1928 e cheia do rio Potiribu próximo à Usina Hidrelétrica. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: enchente de 1928 e a cheia do rio próximo a Usina hidrelétrica de Ijuí (Usina velha) Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica de fatos da atualidade: enchente de 1928 e a cheia do rio próximo a Usina hidrelétrica de Ijuí (Usina velha). Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

Paisagem fotográfica: vista arquitetônica da praça da República de Ijuí. Luiz Germano Gieseler (autor).

O centro de Ijuí tem como espaços destacados, a primeira praça, a atual Praça da República, bem como as igrejas luterana e católica, que ficam neste local: de um lado a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade (Católica Apostólica Romana), do outro, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), conhecida localmente como “Igreja do Relógio”.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Praça da República, Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a praça, com a arborização terminada em 1913. Plano de detalhes: cercas de proteção em volta da praça, para bloquear a entrada de animais, principalmente o cavalo, que era muito utilizado na época como meio de transporte e estes eram amarrados nas cercas, enquanto seus proprietários estavam em seus compromissos no centro. Plano de fundo: aparece a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com prédio da época e torre do sino em estrutura de madeira, bem como edificações ao lado.

Fotografia fatos da atualidade: vista parcial do evento da Escola Alemã. Luiz Germano Gieseler (autor).

A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.

Fotografia fatos da atualidade: vista parcial do evento da Escola Alemã. Luiz Germano Gieseler (autor).

A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.

Retrato fotográfico de Adolfo Guilherme Gieseler e economia familiar rural. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. Colheita manual do milho, uma criança sentada sobre a carroça com dois cavalos, junto aos alimentos colhidos. O menino parece o filho caçula de Luiz Germano Gieseler, Adolfo Guilherme, mas não há identificação confirmada.

Fotografia de fatos da atualidade: vista parcial arquitetônica Igreja do Relógio (IECLB). Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Praça da república, ijuí, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. A Igreja do Relógio, oficialmente Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), localizada na Praça da República, também foi conhecida por "Igreja da Cruz" pelo formato de construção em cruz, como das capelas em estilo gótico, cuja planta baixa mostra a forma de crucifixo. "A foto, sem data, provavelmente no dia de sua inauguração, o espaço frontal é a Praça da República, nota-se uma cerca que protegia a praça da entrada de cavalos a qual também servia para amarrá-los pelo lado da rua. A Comunidade Evangélica de Ijuí iniciou suas atividades oficialmente na então Colônia de Ijuhy no dia 19 de janeiro de 1895, em acordo com relatos encontrados nas buscas da pesquisa realizada. A igreja teve sua planta elaborada durante o ano de 1907 e inaugurada em 08 de maio de 1914, a pedra fundamental teve seu lançamento em 07 de janeiro de 1909. Os preparativos e o movimento para a construção do templo principal da igreja iniciaram na gestão do pastor Hermann Rosenfeld, de 1903 a 1912, porém este não presenciou a construção da obra pois voltou para sua pátria de origem Alemanha, de 1912 a 1913 foi substituído pelo pastor Hans Henn. Em março de 1913 Henn foi substituído pelo pastor Karl Gottschald, sendo a igreja inaugurada na gestão deste e Albino Brendler, cujo nome completo era Arthur Albino Brendlerfoi presidente da comissão de construção". Fonte: texto adaptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1

Retrato fotográfico de casamento no distrito Santana em Ijuí-RS. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, dividindo o destaque com o casal na fila da frente (possíveis integrantes da família respeitados, também mais idosos). A noiva usa vestido branco, véu e grinalda, o noivo veste terno escuro e gravata. Vários retratados, que podem ser familiares e ou amigos convidados dividem espaço na fotografia. Plano de detalhes: todos estão com os lábios cerrados, alguns aparentam leve sorriso. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) com pouco contraste (linhas razoavelmente definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo (retratados do fundo e laterais); nitidez III (iluminação) claro, com pouca sombra na parte inferior da imagem.

Luiz Germano Gieseler

Retrato fotográfico de casamento no distrito Santana em Ijuí-RS. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Distrito Santana (Povoado Santana), Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos da comunidade de imigrantes poloneses em confraternização de casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), o noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, ao fundo, um pano ou cortina escura como parte do cenário, onde surge um menino que espia/acompanha o ato fotográfico. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se ele era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda Hieck (neta) de que o avô poderia ter prestado serviços fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central, um pouco esmaecido no plano de fundo; nitidez III (iluminação) escuro na parte inferior da imagem, com sombras.

Luiz Germano Gieseler

Retrato fotográfico do casamento de Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski do distrito Santana. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.

Luiz Germano Gieseler

Retrato fotográfico do casamento de Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski do distrito Santana. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: antigo Povoado Santana-distrito rural Santana, Ijuí, RS, Brasil. Casal Estanislau Kaczmarek e Wadislava Angieski da comunidade polonesa durante seu casamento. Primeiro plano: os noivos ao centro da imagem, onde a noiva usa vestido branco, véu e grinalda, meias claras com sapatos escuros (pode ser por causa do solo da propriedade), também segura um buquê, aparentemente formado por folhagens. O noivo veste terno escuro e gravata. Plano de detalhes: a noiva não está sorrindo e o noivo sorri sutilmente, com os lábios cerrados. Plano de fundo: o ambiente da cena é externo, pelo costume do local, o solo e a claridade que reflete no pano ou cortina escura como parte do cenário. A existência de comunidade da etnia polonesa era expressiva nas redondezas da propriedade de Luiz Germano Gieseler. Frequentemente, Luiz Germano Gieseler realizava fotografias ao redor de sua propriedade, mas ainda não há informações que comprovem se o fotógrafo era pago para fotografar os eventos ou atividades locais. Há uma suposição de Alice Gerda de que o avô poderia ter realizado trabalhos fotográficos na comunidade e por isso, também recebido alguma quantia como pagamento, mas sem indícios, como registros ou outros membros, que confirmem o fato.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central e demais planos no foco; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e plano de fundo; nitidez III (iluminação) claro, sem sombras.

Luiz Germano Gieseler

Retrato fotográfico do casamento de Gustavo Mohr e Ida Emilia Elisabeth Weber. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil. Casal de noivos Gustavo Mohr e Ida Emilia Elisabeth Weber posam para fotografia durante a confraternização de casamento. Primeiro plano: o casal está no centro da imagem. A noiva usa vestido todo escuro (provavelmente na cor preta) e longo, que cobre parte dos sapatos, sobre sua cabeça, uma tiara, coroa ou arranjo composto de flores com folhas delicadas. O noivo usa terno escuro (provavelmente na cor preta). Ao fundo, o que parece um pano ou cortina escura para o registro fotográfico dos noivos. Plano de detalhes: Ida e Gustavo sorriem sutilmente, ela está com seu braço entrelaçado ao dele. Plano de fundo: o ambiente da cena é o interior de uma edificação de madeira, ao fundo, há um pano ou cortina escura para o registro fotográfico. Ida Weber (23/07/1896-13/04/1963), sobrinha de Luiz Germano Gieseler, filha de Henriqueta Helena (irmã de Luiz Germano Gieseler) e Henrique Weber. Gustavo Mohr (17/05/1894-20/10/1940). Ambos, quando faleceram foram sepultados no cemitério do distrito rural Alto da União-Ijuí, RS, Brasil.
FORMA DA EXPRESSÃO: fotografia posada; enquadramento I: vertical; enquadramento II: centro; enquadramento III: 3 planos; enquadramento IV: objeto central: casal de noivos; nitidez I (foco): objeto central; nitidez II (impressão visual) o contraste é suficiente (linhas definidas) no objeto central e no entorno; nitidez III (iluminação) clara sem sombras, mas pelo cenário escuro, a imagem tem pouca claridade.
ANOTAÇÕES: este casamento está registrado numa das caixas/embalagens originais dos negativos de vidro que foram entregues à instituição de custódia. A anotação pertence à caixa 29, que continha os negativos 297 e 301, de mesmo contexto desta imagem descrita. Esta imagem, pertencente ao negativo 120, estava separado dos demais, na caixa nº12. Explicação sobre a notação do código de localização, ver item “regras e convenções”.

Luiz Germano Gieseler

Paisagem fotográfica: residência da família Gieseler, vista arquitetônica. Luiz Germano Gieseler (autor).

FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.

Paisagem fotográfica: residência da família Gieseler, vista arquitetônica. Luiz Germano Gieseler (autor).

A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da construção com destaque a duas fachadas: uma em direção ao sul, com palmeira na lateral e apenas janelas; outra, em direção leste, com varanda e jardineira, que dá de frente para o rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação. Plano de fundo: uma segunda construção que fica para a fachada da cozinha da residência, onde está localizada a chaminé. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912. Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul.

Paisagem fotográfica: Obras da residência da família Gieseler, vista arquitetônica. Luiz Germano Gieseler (autor).

A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
FORMA DO CONTEÚDO:
Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.

Autorretrato fotográfico. Luiz Germano Gieseler (autor).

Autorretrato de Luiz Germano Gieseler utilizado em anúncio do moinho. Não há indícios, registros que mencionem ser um autorretrato, porém, na época já era possível realizar a própria imagem de forma autônoma controlando o tempo do obturador.

Paisagem fotográfica: vista da propriedade da família Gieseler, paisagem arquitetônica e natural. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o moinho, ao lado a residência da família Gieseler e os galpões. Ao lado oposto da propriedade está a cachoeira do Rio Potiribu e a Usina Hidrelétrica (hoje Usina Velha), com apenas a primeira turbina geradora de energia. A foto pode ser do período entre 1923 e 1932, cuja vista da imagem foi capturada da estrada que dá acesso à Usina. Fonte: adpatado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1

Fotografia instantânea de Paulo Otto Germano Gieseler alimentando os animais. Luiz Germano Gieseler (autor).

Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. O menino Paulo Otto Germano Gieseler alimentando os filhotes de patos e brincando com os cachorros. O espaço fica próximo à residência da família e ao fundo, um galpão chamado "ferraria" onde preparavam peças metálicas (ferro) usadas no moinho.

Documentos textuais

  • BR RSMADP AI-T
  • Seção
  • Part of Ijuí

O gênero textual reúne documentos referentes à administração municipal, à genealogia familiar (aproximadamente 500 famílias), casas comerciais, indústrias e outras instituições (ligadas à agropecuária, prestação de serviços, meios de comunicação e transporte, benemerentes, classistas, culturais, esportivas, recreativas, estudantis, comunitárias, político-partidárias, religiosas e de saúde). Recortes de jornais também compõem os documentos textuais, com matérias colecionadas pelo primeiro diretor do MADP, Martin Fischer, sobre os assuntos e entidades municipais.
DESTAQUE DA SEÇÃO:
Genealogia (Textual): documentos classificados no tema “0. Generalidades” como históricos familiares, árvores genealógicas, documentos como certidões de batismo, casamento, nascimento e óbito, passaportes e outros documentos de famílias ijuienses.

Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “0. Generalidades/0.1 Administração Pública", que reúne 26.780 processos eleitorais das décadas de 1950, 1960 e 1970. Com frequência, a documentação é pesquisada para fins de subsidiar processos de aposentadoria e levantamentos genealógicos.

Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “1. Administração Municipal”, com 378 registros de lotes urbanos e rurais da Colônia Ijuhy, datados de 1877 a 1912, anteriores à emancipação do município de Ijuí. A documentação é pesquisada como fonte de comprovação histórica e sociocultural da colonização local. Os documentos estão Microfilmados e digitalizados.

Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual): Documentos classificados no tema “1. Administração Municipal”, que reúne 96.626 documentos da Administração Pública Municipal custodiados pelo MADP, sendo 1.054 relatórios de atividades da Intendência Municipal e de Secretarias (de 1912 a 1981), 15.593 telegramas expedidos e recebidos (de 1912 a 1982) e 63.839 correspondências expedidas e recebidas (de 1911 a 1973). O índice dos documentos está disponível na Sala de Pesquisa.

Documentos textuais

  • BR RSMADP AS-T
  • Seção
  • A partir de 1935
  • Part of Sindicalismo

Conjunto formado por documentos textuais sobre 70 entidades sindicais.

OBSERVAÇÃO
A documentação referente às entidades de fiscalização do exercício profissional e às associações profissionais ou de classe estão arquivadas na Coleção Ijuí, no tema “5. Organizações Civis”.

Documentos iconográficos

Conjunto formado por fotografias referentes a entidades sindicais, que abrangem o período entre as décadas de 1920 e 1990, sendo a maioria de 70 e 80.

Sindicalismo

  • BR RSMADP AS
  • Collection
  • A partir de 1925

Contexto do Estado do Rio Grande do Sul. O conjunto é formado por documentos textuais e fotografias com o objetivo de preservar documentos referentes a entidades sindicais na região noroeste do estado.

Documentos sonoros

6 áudios de músicas cristãs/louvores de intérpretes da região noroeste do Rio Grande do Sul; 5 áudios de pregações do Pastor João Ferreira Filho, notícia sobre sua saída da igreja de Ijuí e entrevista com o Pastor na Rádio Progresso.

Documentos textuais

Documentos textuais do âmbito pessoal do Pastor João Ferreira Filho e sua vida religiosa atuando na igreja evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Sul. Diversas espécies documentais de formação, de homenagem e reconhecimento, correspondências e de eventos no contexto da igreja.

Documentos tridimensionais/objetos

78 objetos do contexto de vida e atuação do Pastor João Ferreira Filho na igreja evangélica Assembleia de Deus, como medalhas, placas e troféus de homenagem, comemoração ou honra ao mérito. Inclui uma máquina de escrever.

Documentos audiovisuais

Filmagens/vídeos de eventos no contexto da igreja evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Sul. 1 vídeo do Curso de Aperfeiçoamento de Professores de Escola Dominical (CAPED).

Pastor João Ferreira Filho

  • BR RSMADP JFF
  • Collection
  • Década de 1940 - 2004

Documentos em diferentes gêneros como áudios, fotografias, vídeos, textos e objetos que fizeram parte do contexto de vida do Pastor João Ferreira Filho e sua trajetória no ministério pastoral da igreja evangélica Assembleia de Deus no noroeste do Rio Grande do Sul, inclusive atuando por 27 anos em Ijuí e posteriormente, em Porto Alegre. Também há documentos sobre o período em que era oficial da marinha das forças armadas do Brasil.

João Ferreira Filho

Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado

  • BR RSMADP AF
  • Fundo
  • 12/03/1994

O fundo documental Fidene consiste em documentos de diferentes gêneros como audiovisuais, bibliográficos, cartográficos, iconográficos, sonoros e textuais, que foram gerados em decorrência do desenvolvimento das funções e atividades da instituição. Os documentos sonoros organizados (Fitas cassete) estão relacionados às funções de Administração Geral, Extensão, Pesquisa, Organização e Funcionamento e Administração de Pessoal. Consiste em áudios de cerimônias, acordos, ajustes, contratos e convênios, solenidades, comemorações e homenagens, eventos de extensão, realização de palestras e conferências, realização de exposições, elaboração de políticas, concepção, organização e funcionamento, coleta de dados, realização de pesquisa, aperfeiçoamento e desenvolvimento, atos públicos, posses, inaugurações, palestras, cursos, treinamentos, entrevistas, coleta de dados para a pesquisa, atos de reconhecimento.

Untitled

Documentos iconográficos (Fotografias)

As fotografias de Eduardo Jaunsem apresentam uma diversidade de temas e gêneros fotográficos, como as vistas e os retratos.
DESTAQUE DA COLEÇÃO
São destaques as imagens de vistas da natureza, o cotidiano do homem no campo ou meio rural (agricultura), fotografias artísticas.
O negativo de vidro, considerado um suporte fotográfico de alta qualidade da imagem e durabilidade, tem um volume expressivo no acervo. Entre 2005 e 2007, o Museu realizou a duplicação de segurança dos negativos para filmes, bem como a reprodução das imagens positivas, através do projeto "Preservação/Publicização da Coleção Eduardo Jaunsem", aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura Federal - PRONAC - MECENATO do Ministério da Cultura (MinC).

Eduardo Jaunsem

Documentos iconográficos (Fotografias)

  • BR RSMADP AI-I
  • Seção
  • 1893-2011
  • Part of Ijuí

A documentação é formada em sua maioria por suportes do processo analógico, em cores e monocromáticos (preto e branco). Há diferentes temas e gêneros fotográficos como retratos e paisagens.

Ijuí

  • BR RSMADP AI
  • Collection
  • A partir de 1893

Contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.

DESTAQUE DA COLEÇÃO:

Genealogia (Textual);
Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
Fotografias (Iconográfico).

CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).

Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).

O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.

Diversos

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