Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial.Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, montando uma peça em argila.
Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarminho ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, forno para cozimento das peças. Fábrica do senhor Pedro Belarmino, no bairro Industrial.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, aparelho onde a argila é cortada em fatias.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, aparelho onde a argila é cortada em fatias.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Fábrica de cerâmica do senhor Pedro Belarmino.
Fábrica de Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Nas fotos, peças de argila crua, prontas para irem ao forno. Fábrica do senhor Pedro Belarmino.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, prateleiras com peças em argila crua, prontas para irem ao forno.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, o senhor Pedro Belarmino ao torno, em sua oficina, moldando uma peça em argila.
Fábrica Cerâmica - Bairro Industrial. Seguindo a linha da valorização das manifestações culturais tipicamente populares, a equipe do MADP preocupou-se em fazer o registro das técnicas primitivas de trabalho, via de regra tornadas obsoletas e condenadas ao desaparecimento pelo advento da grande indústria, da tecnologia moderna e da produção em massa. Na foto, sovando a argila.
Rua José Bonifácio / 14 de Julho (em 2000 Rosiflor 2; em 2018, Padaria Gula de Anjo, em frente ao Posto Tigrão). Fotos da fábrica de fogões e camas do Sr. Frederico Werner. São modelos do material fabricado.
Alto da União. Serraria no Alto da União. A serraria foi construída antes de 1890, talvez por Jorge Spanemberg, que vendeu em 1892 para Franklin Veríssimo da Finseca que Vendeu a Francisco Zenkner em 1897. Pertenceu a Pedro Darci de Oliveira até 2012.
Rua 19 de Outubro - Ijuí. A imagem mostra funcionários do Frigorífico Serrano de Rosalvo Scherer - Ijuhy. Alguns funcionários estão vestidos com roupa de trabalho: avental e gorro branco.
Foto dos funcionários da sociedade da Banha emprestada por D. Amália de Mello, seu pai e irmão estão na foto. Os homens sentados são da esquerda para a direita o "fiscal", o chefe e o guarda-livros.
Foto cedida pela D. Amália de Mello. Ela aparece recebendo medalha por seus 25 e 30 anos de serviço, no Frigorífico Serrano Benno Schadon. Aparece ao seu lado, "Alemães já tinham o contato com a fábrica". A esquerda Claude Nahor Wondracek e Eugênio Michaelsen.
Barreiro - Ijuí/RS. Cilindro de moagem de Erva Mate, fechado, do soque de erva de José Brum, continuado por seu filho Olmiro Brum. Data da construção: 1939.
Barreiro - Ijuí. Soque de erva-mate, de Olmiro Brum que sucedeu o seu pai José Brum. Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof. Argemiro Jacob Brum. A erva era inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de cerca de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Soque de erva-mate de José Brum, pai de prof. Argemiro Jacob Brum. A erva era inicialmente moída através de pilões movidos a roda d'água. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-la para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1944/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez, o que equivale a 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro, Ijuí. Soque de erva-mate de José Brum, pai de Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época foi considerada iniciativa pioneira. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 Kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí/RS. Soque de Erva-Mate, de Olmiro Brum que sucedeu a seu pai José Brum. Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof. Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55, depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez o que equivale a 150 a 180 kg. Cada moagem leva cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Barreiro - Ijuí/RS. Soque de erva-mate, de Olmiro Brum que sucedeu a seu pai José Brum. Soque de erva-mate de José Brum, pai do prof Argemiro Jacob Brum. A erva inicialmente, era moída através de pilões movidos a roda d'agua. Como o local era atingido frequentemente por enchentes, em 1939, o proprietário decidiu transferi-lo para um local mais adequado, livre das enchentes, substituindo por roda de moer erva, feita de madeira com dentes de ferro. Na época, foi considerada iniciativa pioneira. Mais tarde em 1954/55 depois de um incêndio, foi substituída por turbina hidráulica. O soque moía de 10 a 12 arrobas cada vez, o que equivale de 150 a 180 kg. Cada moagem levava cerca de 2 horas, depois era imediatamente ensacada.
Esse prédio ainda existe, restaurante do Moinho Velho - Panambi. Os outros dois prédios existem ainda (Roda d'água). Vem a Ijuí em 1925 para também se dedicar ao ramo Moinho.
Ijuí-RS. Foto do Moinho Walter - década de 60. Algumas inovações ampliando a capacidade de produção até mais ou menos 1988. No final da década de 80, adquiridas máquinas modernas (Perdigão) mais ou menos 2 anos de uso. O início da construção foi 1988 e o início da operação (funcionamento) foi 1991 quando foi enviado o maquinário antigo.
Ijuí. Produtos do Moinho - nessa época conhecido como "Grande Moinho Ijuhy", sendo o mais moderno da época. A foto e moldura - prêmio de qualidade Cruz Alta - década de 30.
Panambi/RS. Visita década de 50 - Familia Walter no primeiro Moinho em Panambi. 1- Luize Walter (esposa Eugênio Walter) 2- Marta Walter (filha de Stephan Walter) 3- Marta Wickler (mãe de Luize Walter, sogra de Eugênio Walter) 4- Filha de Stephan Walter 5- Mãe de Eugênio Walter casada com Stephan Walter.
Rua Ernesto Alves - Ijuí/RS. Foto da metalúrgica Ghisleni - antigamente neste local ficava a Fundição Reimann. Hoje (2000) o prédio está totalmente modificado.
Bento Gonçalves / 20 de Setembro. Fabrica de balas. Foto do prédio da Fábrica de Balas "Soberana", pertenceu a família Bergel. Atualmente a proprietária é Lóide Walter.
Ijuí/RS. Foto do antigo Matadouro Modelo, estava localizado perto do trevo que vai para o bairro Modelo, na Avenida Brasil (Avenida do cemitério). ( GETÚLIO VARGAS? ) !!
Rua Alvaro Chaves / Tiradentes, Ijuí-RS. Foto tirada de escovas de Paulo Klemann. A fábrica acabou. Neste local hoje (novembro 2000) funciona o "Bar da Índia".