Iconográfico

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              Ijuí
              BR RSMADP AI · Collection · A partir de 1893

              Contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração; desenvolvimento. Documentação coletada e adquirida por doação da comunidade de Ijuí e destina-se à representação das funções dos diversos setores do município. Os documentos de diferentes gêneros têm relação com seguintes temas: administração pública, genealogia familiar, comunicação, setores da economia, educação, cultura, esporte e lazer, saúde, política e religião.

              DESTAQUE DA COLEÇÃO:

              Genealogia (Textual);
              Cartório Eleitoral de Ijuí (Textual);
              Comissão de Terras e Colonização do Arquivo Ijuí (Textual);
              Prefeitura Municipal de Ijuí (Textual);
              Fotografias (Iconográfico).

              CONTEXTO HISTÓRICO DE IJUÍ:
              A formação do atual município de Ijuí teve início em 1890, com a criação da Colônia Ijuhy, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, considerada oficialmente desse Estado e efetivada por orientação da Comissão de Terras e Colonização. A ocupação da área ocorreu com o incentivo à vinda de diversos grupos étnicos, que conforme Marques e Grzybowski (1990), basicamente eram constituídos por imigrantes europeus ou seus descendentes, provenientes das primeiras áreas de colonização do Rio Grande do Sul, a fim de exercerem atividades agrícolas. Considera-se como data de fundação de Ijuí, 19 de outubro de 1890 (o ano de criação da colônia),
              que significou o início da ocupação das últimas áreas disponíveis do Rio Grande do Sul, para onde eram enviados imigrantes recém-chegados da Europa: alemães, teuto-russos, poloneses, italianos, letos, austríacos, húngaros, suecos, franceses, espanhóis e, pouco depois, uma geração moça, excedente das “colônias velhas”, isto é, das áreas ocupadas inicialmente por alemães e italianos a partir de São Leopoldo e Caxias do Sul (MARQUES; GRZYBOWSKI, 1990, p.9-10).

              Canabarro (2011), entretanto, ressalta que o território da Colônia era ocupado anteriormente ao processo de colonização europeia, por luso-brasileiros, como os caboclos, mais tarde reconhecidos por “nacionais”, que praticavam a colheita da erva-mate e outros trabalhos agrícolas em pequenas lavouras. Conforme Callai (1987), os caboclos não eram proprietários de terra, suas áreas eram consideradas devolutas, ou sem donos, por isso, salienta-se a importância de recordar que a agricultura e o povoamento de Ijuí não iniciaram com os imigrantes, com esses últimos, apenas se constituiu um processo formal de ocupação, onde a terra passa a ser mercadoria:
              Como a colônia era oficial, o governo vendia a terra em condições especiais. O prazo de pagamento da terra era de cinco anos. Ao custo da terra, em muitos casos, eram acrescidas as despesas havidas no transporte e alimentação do imigrante, no fornecimento de ferramentas, sementes, etc. (CALLAI, 1987, p.10-1).

              O autor, portanto, explica que para o sucesso da ocupação e colonização, tanto colonos como luso-brasileiros que adquiriram terras para produzir, dependiam, não somente da obtenção de alimento para a própria subsistência, mas de garantir um futuro a longo prazo, como um excedente para pagar a terra adquirida, ter lucro e comprar novas terras. Lazzarotto (2002) afirma que Ijuí foi caracterizada, além da diversidade étnica, pelo trabalho e rápido desenvolvimento, em decorrência da policultura agrícola, posteriormente da mecanização, indústria e comércio, tendo a cidade recebido o codinome de "Colmeia do Trabalho" (IBID., p. 183). O autor explica o desenvolvimento econômico do município em três fases: fase de subsistência; fase de policultura para o mercado interno e exportação; fase de industrialização.

              Untitled
              Família Beck
              BR RSMADP CB · Collection · 1982-1985

              Autor (fotografias): Família Beck; contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração. O conjunto documental reúne documentos fotográficos produzidos pela Família Beck e documentos textuais coletados e parte dos documentos coletados não procedem da Família Beck (Recortes de jornal).
              DESTAQUE DA COLEÇÃO
              Documentos fotográficos em diferentes suportes: fotografias em papel e negativo de vidro.

              Untitled
              BR RSMADP CB-I · Seção · 1897 - 1987
              Part of Família Beck

              As fotografias da Família Beck apresentam uma diversidade de temas e gêneros fotográficos, como as vistas e os retratos.
              DESTAQUE DA COLEÇÃO
              Imagens de vistas urbanas, os retratos ao ar livre e em estúdio, as fotografias de família.
              O negativo de vidro, considerado um suporte fotográfico de alta qualidade da imagem e durabilidade, tem um volume expressivo no acervo. A partir dos negativos foram feitas as imagens positivas através de cópias por contato em papel.

              Untitled
              Eduardo Jaunsem
              BR RSMADP CJ · Collection · 1978-1986

              Autor (fotografias): Eduardo Jaunsem; contexto de Ijuí-RS; colonização; imigração. O conjunto documental reúne documentos fotográficos produzidos pelo fotógrafo e documentos textuais coletados e parte dos documentos textuais coletados não procedem de Eduardo Jaunsem (Recortes de jornal).

              DESTAQUE DA COLEÇÃO
              Documentos fotográficos em diferentes suportes: fotografias em papel e negativo de vidro.

              Untitled
              BR RSMADP CJ-I · Seção · 1915-1975
              Part of Eduardo Jaunsem

              As fotografias de Eduardo Jaunsem apresentam uma diversidade de temas e gêneros fotográficos, como as vistas e os retratos.
              DESTAQUE DA COLEÇÃO
              São destaques as imagens de vistas da natureza, o cotidiano do homem no campo ou meio rural (agricultura), fotografias artísticas.
              O negativo de vidro, considerado um suporte fotográfico de alta qualidade da imagem e durabilidade, tem um volume expressivo no acervo. Entre 2005 e 2007, o Museu realizou a duplicação de segurança dos negativos para filmes, bem como a reprodução das imagens positivas, através do projeto "Preservação/Publicização da Coleção Eduardo Jaunsem", aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura Federal - PRONAC - MECENATO do Ministério da Cultura (MinC).

              Untitled
              BR RSMADP LGG-300-310-311-D1-LGG NOV 103 · Item · [1915-1916?]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Emílio Ernesto (Emil Ernst) nascido em Santa Cruz/RS (20/03/1899) e falecido em Santa Rosa/RS (12/11/1980); Emílie Anna, nascida em Santa Cruz/RS (17/06/1894) e falecida em Ijuí/RS (18/11/1949) e Henrique Arthur Max (Heinrich Arthur Max, o tio Max) nascido em Santa Cruz/RS (14/09/1896) e falecido em Tunas, Giruá/RS (20/07/1978); Adolfo Ricardo Guilherme (Adolf Richard Wilhelm) nascido em Ijuí/RS (11/01/1911) e falecido em Ijuí/RS (24/10/1997); Paulo Otto Germano (Paul Otto Hermann, pai de Edgar Beno Gieseler) nascido em Ijuí/RS (16/04/1906) e falecido em Ijuí/RS (28/01/1992).
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Bosque na propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o casal Luiz Germano Gieseler (Ludwig Hermann Gieseler) e Maria Emilia com os filhos em fotografia externa, ao ar livre, que poderia ser as proximidades da residência e ou do Rio Potiribu. Da esquerda para a direita estão em pé, na fila de trás: Emílio Ernesto (Emil Ernst); Emílie Anna e Henrique Arthur Max (Heinrich Arthur Max, o tio Max). Da esquerda para a direita à frente estão: o pai Luiz germano Gieseler (Ludwig Hermann Gieseler); Adolfo Ricardo Guilherme (Adolf Richard Wilhelm); Paulo Otto Germano (Paul Otto Herman) e a mãe Maria Emílie.

              BR RSMADP LGG-300-310-311-D1-LGG NOV 315 · Item · [+-1912-1913]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra os filhos do casal Luiz Germano Gieseler (Ludwig Hermann Gieseler) e Emílie em frente à porta casa de tijolos à vista em Ijuí-RS, com data aproximada entre 1912 e 1914, "as roupas usadas eram sempre feitas em casa pela própria família". Da esquerda para a direita na fila de trás estão: Emílie Anna; Emílio Ernesto (Emil Ernst); Henrique Arthur Max (Heinrich Arthur Max, o tio Max); na fila da frente: Adolfo Ricardo Guilherme (Adolf Richard Wilhelm); Paulo Otto Germano. Fonte: adaptado do relato escrito de Edgar Gieseler, pasta 2.

              BR RSMADP LGG-300-310-311-D2-LGG NOV 318 · Item · [+-1915]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. O menino Paulo Otto Germano Gieseler alimentando os filhotes de patos e brincando com os cachorros. O espaço fica próximo à residência da família e ao fundo, um galpão chamado "ferraria" onde preparavam peças metálicas (ferro) usadas no moinho.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D1-LGG NOV 356 · Item · [+-1915-1916]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o moinho, ao lado a residência da família Gieseler e os galpões. Ao lado oposto da propriedade está a cachoeira do Rio Potiribu e a Usina Hidrelétrica (hoje Usina Velha), com apenas a primeira turbina geradora de energia. A foto pode ser do período entre 1923 e 1932, cuja vista da imagem foi capturada da estrada que dá acesso à Usina. Fonte: adpatado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D2-LGG NOV 317 · Item · [+-1916-1918]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Autorretrato de Luiz Germano Gieseler utilizado em anúncio do moinho. Não há indícios, registros que mencionem ser um autorretrato, porém, na época já era possível realizar a própria imagem de forma autônoma controlando o tempo do obturador.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D3-LGG NOV 337 · Item · 22/07/1915
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. Data da foto está relacionada à data da imagem do "lenhador" (LGG C29 305), devido à geada, em 22/07/1915. A imagem mostra a água congelada que vem da bica do rio, também no cocho de água para equinos, próximo à roda do moinho, instalado para os animais dos clientes que ali paravam. Fonte: texto aptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D3-LGG NOV 338 · Item · [+-1907-1912]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra o prédio do moinho colonial de Luiz Germano Gieseler, juntos à cascata do Rio Potiribu, Usina Velha. Na janela aparecem Maria Emilie com um dos filhos, na outra janela ao lado, outro filho e no andar de baixo, na escada da porta de entrada, mais um dos filhos em pé. Também, em torno do moinho estão alguns animais como porcos soltos no pátio.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D4-LGG NOV 219 · Item · [+-1912-1913]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D4-LGG NOV 270 · Item · [+-1912-1913]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da construção com destaque a duas fachadas: uma em direção ao sul, com palmeira na lateral e apenas janelas; outra, em direção leste, com varanda e jardineira, que dá de frente para o rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação. Plano de fundo: uma segunda construção que fica para a fachada da cozinha da residência, onde está localizada a chaminé. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912. Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul.

              BR RSMADP LGG-300-310-312-D4-LGG NOV 33 · Item · [+-1912-1913]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A casa família Gieseler foi projetada por Luiz Germano Gieseler e por ele construída com ajuda de um grupo de homens, que não há registro quem eram exatamente. A conclusão da obra foi em 1912 e a edificação existe até hoje (2018) e possui três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco.
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: uma perspectiva da edificação, mas com destaque maior para os fundos da residência, posição ao norte, cuja porta dá acesso à cozinha, que mostra a chaminé que fica sobre a varanda, de frente para o Rio Potiribu. Plano de detalhes: no pátio estão as sobras dos materiais utilizados na construção da edificação e um cão que passeia no entorno, há uma figura masculina de chapéu, na entrada da cozinha e duas crianças na janela do sótão ou último andar da casa, todos podem ser os filhos de Luiz Germano Gieseler. Na lateral, com vistas para o oeste, está a fachada principal da residência, com porta de acesso principal, cercada com um gradil e pilares de tijolos à vista seguindo o mesmo acabamento da construção. Plano de fundo: palmeiras plantadas no lado oposto à entrada da cozinha, ao sentido sul. A casa, com três níveis: o porão no nível inferior; no nível intermediário, ficam as portas de acesso, janelas dos cômodos e a varanda; no nível superior, o sótão com janela. A cobertura da edificação possui telhas de madeira falquejada e a chaminé coberta com folhas de zinco. A construção da casa foi concluída em 1912.

              BR RSMADP LGG-300-310-313-D5-LGG NOV FO 75 · Item · [+-1912]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Neta de Luiz Germano, Ida Erika Gieseler (07/01/1928, Ijuí-RS-13/06/2012, Tunas/Santa Rosa-RS), filha de Henrique Arthur Max e Justina Ida, nascida Lausch. Ida Erika foi casada com Gustavo Essenburg, alguns de seus filhos eram Helga e Conrado.
              Local: Propriedade da Família Gieseler. Linha1, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra Ida Erika Gieseler tomando banho numa banheira de metal, localizada na varanda da casa de seu pai, Luiz Germano. A residência ficou pronta em 1912.

              BR RSMADP LGG-300-310-313-D6-LGG FO 386 · Item · [+-1920]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Rio Potiribu, Linha 1, e seus amigos no rio Potiribu, Leste, Ijuí, RS, Brasil. A imagem mostra os filhos de Luiz Germano Gieseler com outras crianças e adolescentes (podem ser parentes) em momento de diversão e lazer no Rio Potiribu, com canoas. A cena mostra os momentos em que as canoas viram e todos pulam ou caem na água.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D1-LGG NOV 339 · Item · [+-1913-1915]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              O centro de Ijuí tem como espaços destacados, a primeira praça, a atual Praça da República, bem como as igrejas luterana e católica, que ficam neste local: de um lado a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade (Católica Apostólica Romana), do outro, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), conhecida localmente como “Igreja do Relógio”.
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Praça da República, Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a praça, com a arborização terminada em 1913. Plano de detalhes: cercas de proteção em volta da praça, para bloquear a entrada de animais, principalmente o cavalo, que era muito utilizado na época como meio de transporte e estes eram amarrados nas cercas, enquanto seus proprietários estavam em seus compromissos no centro. Plano de fundo: aparece a Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com prédio da época e torre do sino em estrutura de madeira, bem como edificações ao lado.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D1-LGG NOV 350 · Item · [+-1916-1918]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: Estação Ferroviária de Ijuhy (escrita da época). Plano de detalhes: entorno da ferrovia, linha férrea. Plano de fundo: vista da área central da cidade de Ijuí e vegetação nativa.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D2-LGG NOV 344 · Item · [+-1914-1915]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Praça da república, ijuí, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. A Igreja do Relógio, oficialmente Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), localizada na Praça da República, também foi conhecida por "Igreja da Cruz" pelo formato de construção em cruz, como das capelas em estilo gótico, cuja planta baixa mostra a forma de crucifixo. "A foto, sem data, provavelmente no dia de sua inauguração, o espaço frontal é a Praça da República, nota-se uma cerca que protegia a praça da entrada de cavalos a qual também servia para amarrá-los pelo lado da rua. A Comunidade Evangélica de Ijuí iniciou suas atividades oficialmente na então Colônia de Ijuhy no dia 19 de janeiro de 1895, em acordo com relatos encontrados nas buscas da pesquisa realizada. A igreja teve sua planta elaborada durante o ano de 1907 e inaugurada em 08 de maio de 1914, a pedra fundamental teve seu lançamento em 07 de janeiro de 1909. Os preparativos e o movimento para a construção do templo principal da igreja iniciaram na gestão do pastor Hermann Rosenfeld, de 1903 a 1912, porém este não presenciou a construção da obra pois voltou para sua pátria de origem Alemanha, de 1912 a 1913 foi substituído pelo pastor Hans Henn. Em março de 1913 Henn foi substituído pelo pastor Karl Gottschald, sendo a igreja inaugurada na gestão deste e Albino Brendler, cujo nome completo era Arthur Albino Brendlerfoi presidente da comissão de construção". Fonte: texto adaptado da pesquisa e relato feitos por Edgar Beno Gieseler, pasta 1

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D3-LGG NOV 342 · Item · [+-1914-1915]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D3-LGG NOV 343 · Item · [+-1914-1915]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A imagem, sem data registrada mostra o primeiro prédio próprio do Colégio Evangélico Augusto Pestana (CEAP), parece estar ocorrendo uma festa no local. O CEAP foi inaugurado em 18 de outubro de 1914, cujos terrenos foram doados pelo intendente provisório de Ijuí, ainda em 1912, engenheiro Augusto Pestana. A escola contava com duas salas de aula e uma sala para a secretaria, as paredes eram de madeira e as divisórias eram de alvenaria. Sua origem se deu com a fundação de Escola Alemã em 1899, porém em outro local, também conhecida como "Escolinha da Roça”. Nos dois primeiros anos funcionou na baixada da atual Avenida Coronel Dico em um casebre/galpão emprestado por Luiz Keller. A pequena escola fechou por dois anos e em 1903 reabriu como "Escola Paroquial" junto da Casa Paroquial da Comunidade Evangélica de Ijuí até 1914, local em que hoje está o Centro Evangélico de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). O local da sede do CEAP que mostra a imagem, desde 1914 permanece em funcionamento, mas com edificação mais recente de alvenaria e funciona até hoje (2018). Fonte: Adaptado da pesquisa e relato de Edgar Beno Gieseler, pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D4-LGG NOV 17 · Item · 08/09/1928
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D4-LGG NOV 19 · Item · 08/09/1928
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D4-LGG NOV 365 · Item · 08/09/1928
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D4-LGG NOV 366 · Item · 08/09/1928
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. "A grande enchente ocorrida em Ijuí/RS, a foto de 08/09/1928 retrata o Rio Potiribu junto a primeira Usina do Município, inaugurada em 1923, hoje 27/12/2014, chamada de "Usina Velha", aparecendo o prédio que na época abrigava a primeira turbina geradora de energia elétrica, a água tomou conta de todo entorno do prédio, ficando ilhado [...] contava sobre a foto de que esta foi a maior enchente havida até aquela data". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1

              Casa residencial de Luiz Germano Gieseler, vista da lateral sul,

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D5-LGG NOV 368 · Item · [?-1923]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D5-LGG NOV 370 · Item · [?-1923]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A imagem mostra as obras da Usina pela empresa Luchsinger e Cia, junto à cascata, cachoeira do Rio Potiribu num período que poderia ser a segunda década de XX. "Inicialmente foi instalada uma turbina hidráulica (movida à água) como mostra a foto. A queda dá água ao fundo, com 11,20 metros, de acordo com projeto da usina de 1920, do relatório de 1º/12/1919 a 30/11/1920, gera a força para mover a turbina, as tubulações da foto, em três partes, após montadas numa tubulação só, conduz a água a partir de um canal, bem acima à direita na foto, até a turbina. O prédio também em construção abriga até hoje o mecanismo gerador da energia elétrica. Foi inaugurada em 15 de novembro de 1923, recebida neste dia pelo então Intendente Municipal Coronel Antônio Soares de Barros, o Coronel Dico. Em junho de 1923, a título de experiência, começou a funcionar a iluminação pública de Ijuí, conforme Relatório da Intendência Municipal de Ijuí, 1º/12/1919 a 30/11/1920. Na época, sendo maior a geração de energia elétrica do que o consumo, o excedente era vendido para o município de Santo Ângelo, a partir de julho de 1924, cujo contrato tinha o prazo de 29 anos durante as 24 horas, do dia. A rede de alta tensão condutora da energia elétrica para o vizinho município de Santo Ângelo iniciava junto da Usina Velha, atravessando o rio Potiribu e na propriedade do meu avô Luiz Germano Gieseler tinha início a colocação dos postes de madeira para sustentação da mesma, seguindo até Santo Ângelo. Após o encerramento do contrato de fornecimento de energia a rede foi desativada e desmanchada, sendo que a sua contratação foi executada pelo engenheiro Luiz Carlos Prestes, o qual várias vezes almoçou e jantou na casa dos meus avós, posteriormente ele foi o líder da famosa "Coluna Prestes". A residência dos meus avós, na época, foi uma das primeiras moradias do município beneficiados com eletricidade. Posteriormente, na foto, no local onde estão depositadas as tubulações, foi construído o prédio para a instalação da segunda turbina, inaugurada em 1932. Não possuo a identificação das pessoas da foto. No lado esquerdo da foto, bem ao nível de cima da queda d´água nota-se o início da "bica" que conduzia a água para mover o moinho da nossa família, localizado no lado oposto da usina e do Rio Potiribu". Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D6-LGG NOV 282 · Item · [?-1912]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              A imagem mostra a cheia do rio Potiribu durante obras da construção da segunda ponte (esquerda da imagem), ainda com a presença da primeira toda em madeira (direita da imagem). Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, obras da segunda ponte sobre o Rio Potiribu e ainda, a primeira ao lado, toda em madeira, todavia, tem destaque o elevado nível da água do rio. Plano de detalhes: nível da água que cobre a margem do rio e algumas habitações que aparecem no lado direito da imagem, as curvas da estrada. Plano de fundo: vegetação nativa.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D6-LGG NOV 30 · Item · [?-1912]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Próximo à propriedade da família Luiz Germano Gieseler, há a estrada que dá acesso à mesma, atualmente a rodovia RS-155, que passa sobre o rio Potiribu, antes denominado rio Conceição, também conhecido como rio “Da ponte”. Neste trecho da estrada existiram ao longo do tempo três pontes. A primeira ponte, toda em madeira, existiu antes de 1912, mas não foi localizada a data exata de sua construção, mas a partir desta que o rio passou a ser chamado de rio da Ponte. A segunda ponte, com estrutura composta de alvenaria e madeira, foi inaugurada em 1912. No Relatório dos Negócios de Obras Públicas da Comissão de Terras e Colonização do Ijuhy, ano de 1911, páginas 140 e 141, item Viação, arquivado junto ao Museu Antropológico Diretor Pestana consta: "Há em toda região 23 pontes e está em construção uma ponte sobre o Rio da Ponte, na Linha 1 Leste e está estudada a ponte sobre o Rio Conceição, mas infelizmente não tive ainda ordem para iniciar sua construção". Por fim, a terceira ponte, inteiramente de concreto, existente atualmente (2018) foi inaugurada na década de 1970.
              FORMA DO CONTEÚDO:
              Local: Linha 1, Leste-Ijuí, RS, Brasil. Primeiro Plano: tem como objeto central, a ponte sobre o Rio Potiribu, todavia, tem destaque a seca rio. Plano de detalhes: as pedras vegetação no entorno da ponte. Plano de fundo: estrada que passa sobre a ponte e vegetação nativa.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D7-LGG NOV 371 · Item · [1910-1912]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. O período aproximado pode ser entre 1910 e 1912. Na cena do evento esportivo aparecem um colchão sobre o chão para amaciar a queda, espectadores, juiz, etc. Ao fundo poucas casas, prevalece a mata, o local da apresentação deve ser nas imediações do atual (2018) colégio Ruizinho e Primeira Igreja Batista. No plano de fundo da imagem, onde aparece a mata, deve ser o local onde atualmente está sediada a Sociedade Ginástica Ijuí - SOGI. Fonte: adaptado da pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.

              BR RSMADP LGG-300-320-322-D7-LGG NOV 372 · Item · [+-1916-1918]
              Part of Luiz Germano Gieseler

              Local: Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Apresentação de um grupo de ginastas da época na Praça da República, lado sul, nota-se à esquerda os palanques da cerca que protegia a praça e a torre de madeira que abrigava o sino da primeira construção da Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, com os primeiros coqueiros plantados. Fonte: pesquisa feita por Edgar Beno Gieseler, conforme pasta 1.